Há um motorista da Carris de quem gosto muito. Não sei o nome dele. É muito simpático, espera sempre por quem vê que está a correr para apanhar o autocarro (não é como outros que mal vêem alguém aproximar-se a correr, fecham logo as portas e arrancam a todo o vapor), vai a uma boa velocidade para que ninguém chegue atrasado, não faz paragens bruscas, nem grandes aceleradelas e dá o golpe nas filas de trânsito (para mim, ele é o rei! Eheheh!) - o que faz todo o sentido, especialmente quando se vê logo de manhã filas de carros ocupados por apenas uma pessoa e o transporte colectivo cheio. Por coincidência, foi aluno da minha mãe. É sem dúvida o meu motorista preferido e faço questão de o cumprimentar, sempre que tenho a sorte de ser conduzida por ele.
Esta manhã não tive esse privilégio. Mas o motorista que conduzia o autocarro tinha sentido de humor...
Com a mudança da hora, já não acordo quase com o dia a nascer/ noite. A manhã estava fresca mas nada de especial, nem foi preciso fazer os 60 metros barreiras para apanhar o autocarro. Havia trânsito mas foi sempre a andar.
Ao fazer a descida de Monsanto para entrar no Viaduto Duarte Pacheco, começámos a entrar no meio do nevoeiro e começou a sentir-se a temperatura a descer... Pensei logo que tinha trazido pouca roupa (como hoje vou para fora em trabalho, pensei logo em renovar o guarda-roupa para não passar frio!). À medida que entrávamos em Lisboa, estava cada vez mais frio... e eu a sentir-me cada vez mais em maus lençóis! Revi toda a roupa que estava na mala, pensei em vestir tudo - até o pijama! tal era o frio siberiano dentro daquele autocarro - até comprar uma camisola compatível com as temperaturas.
Reparei que as pessoas na rua vestiam roupas leves.. Havia até quem estivesse de manga curta (também não seria caso para tanto! digo eu...).
Quando saí do autocarro, comprovei que efectivamente não estava assim tanto frio! O motorista armou-se em engraçadinho e deixou toda a gente a bater o dente.
Esta manhã não tive esse privilégio. Mas o motorista que conduzia o autocarro tinha sentido de humor...
Com a mudança da hora, já não acordo quase com o dia a nascer/ noite. A manhã estava fresca mas nada de especial, nem foi preciso fazer os 60 metros barreiras para apanhar o autocarro. Havia trânsito mas foi sempre a andar.
Ao fazer a descida de Monsanto para entrar no Viaduto Duarte Pacheco, começámos a entrar no meio do nevoeiro e começou a sentir-se a temperatura a descer... Pensei logo que tinha trazido pouca roupa (como hoje vou para fora em trabalho, pensei logo em renovar o guarda-roupa para não passar frio!). À medida que entrávamos em Lisboa, estava cada vez mais frio... e eu a sentir-me cada vez mais em maus lençóis! Revi toda a roupa que estava na mala, pensei em vestir tudo - até o pijama! tal era o frio siberiano dentro daquele autocarro - até comprar uma camisola compatível com as temperaturas.
Reparei que as pessoas na rua vestiam roupas leves.. Havia até quem estivesse de manga curta (também não seria caso para tanto! digo eu...).
Quando saí do autocarro, comprovei que efectivamente não estava assim tanto frio! O motorista armou-se em engraçadinho e deixou toda a gente a bater o dente.
2 comentários:
AS tuas histórias na Carris recordam-me uma aventura nos SMTUC que jamais esquecerei... Entrei eu nos Arcos do Jardim, num daqueles autocarros em que temos que alçar a perna se queremos entrar lá dentro e encontrei logo num daqueles bancos duplos por detrás do motorista uma vizinha minha, como o lugar ao lado dela estava vago e a saída a mesma resolvi sentar-me mesmo ali, coisa que raramente faço. Se me sento é nos lugares atrás da porta de saída, mas a maior parte das vezes vou mesmo ali no Hall central de pé. Estávamos a descer a rua dos combatentes a uma velocidade vertiginosa e comentei com a minha vizinha que o motorista só poderia ser louco, após o comentário o homem segura um telefone fixo e diz para a central "Encontro-me na descida dos combatentes e perdi os travões!" Silêncio geral... arrependi-me de ir tão à frente no autocarro... fez a curva praticamente em duas rodas, e conseguiu parar já quase na rua do Brasil... O conductor olhou para todos, sorriu... e assim sem palavras, saímos todos, gelados... mesmo sem ar condicionado!
Ahahah! Estou mesmo a imaginar a cena :D Quer dizer, desculpa estar a rir-me tanto... Acredito que na altura não tivesse graça. E que tivessem ficado gelados... mas deve ter sido emocionante!
Está tudo bem? Como estão todos? Espero que estejam bem! Tenho saudades :) Um beijo enorme e um abraço bem apertado!
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