Hoje tentei retomar as idas ao ginásio. Quer dizer, fui mesmo e até cheguei a fazer uma aula de hidroginástica mas saí de lá um bocadinho dorida. Acho que ainda preciso de mais uns dias de repouso...
Há +- uma semana atrás, preparava-me para O casamento do ano a que fui, a 26 de Setembro, em Coimbra. O convite chegou há mais de um ano e muito me honrou - não iria ser apenas um casamento! - por isso esmerei-me.
A escolha do vestido foi para um modelito da Karen Millen (em baixo). Mal o vesti, apaixonei-me por ele - senti-me uma Jessica Rabbit, apesar de ter consciência de que não sou, mas não importa, achei que me ficava bem - e trouxe-o para casa! Durante uns dias só pensava no meu vestidinho... quando desci à terra percebi que só me faltava tudo o resto - panic! Bom, na verdade nem foi assim tão difícil encontrar 'o resto'.
Na véspera do casamento, rumei a Coimbra. Fiquei em casa da MaryLin e foi muito bom regressar... Sentir-me em casa. A família P faz-me sempre sentir bem! Obrigada por tudo :)
No próprio dia do casamento, de manhã, rumei ao cabeleireiro (o meu habitual look despenteado não se enquadrava!). Ia chorando na cadeira do salão quando a cabeleireira começou a trabalhar na minha difícil cabeleira... Comecei a ver uns cachinhos pelo cabelo todo e comecei a temer o pior - eu iria ser Lulu da festa!!! OMG!!! - mas decidi aguardar porque confio em quem o recomendou. No final o penteado ficou muito bem, e pude respirar :)
Ainda fui a casa do noivo, para os últimos preparativos e para tirar umas fotografias no meu papel de madrinha - foi um momento muito bonito.
Entretanto regressei a casa da MaryLin. Estava um calor impossível na cidade! Aproveitei para descansar um bocadinho antes de me preparar, vestir, etc, etc, embora o tempo fosse pouco.
Chegada a hora foi tudo a correr. Já todos estavam prontos para seguir para a igreja menos eu! Vesti-me num ápice, retoquei a maquilhagem, verifiquei se tinha tudo e rapidamente agarrei na écharpe, nas malas para descer as escadas para sairmos. Claro está que a pressa é inimiga da perfeição - e nem seria eu se tudo corresse bem! - e com as pressas, desci a escada bem depressa mas de rabo! Pum! Pum! Pum! Foi um mega trambolhão! Foi tudo tão depressa que estou até hoje para perceber onde é que eu escorreguei/ tropecei... A verdade é que vim por ali a baixo, sempre a bater com as costas e o rabo, e parecia que só ia mesmo terminar no piso de baixo - foi uma queda magistral.
Na altura nem senti nada, só queria era saber do meu rico vestidinho e se estava rasgado - felizmente estava intacto! À medida que fui arrefecendo é que fui dando pelas marcas: inicialmente vi os arranhões nos braços e, mais tarde, vieram as dores na zona do cóccix, das ancas e umas nódoas negras respeitosas (para além de costuras resistentes, também me valeu o vestido ser comprido!).
Fui à cerimónia, testemunhei a felicidade dos noivos e não faltei a nada. Mantive-me o mais que pude na festa, de sorriso nos lábios e sempre nos saltos - já se sabe que Mary que é Mary, não sai do salto, certo? ;) - apesar das dores. A dada altura, estar sentada ou encostar-me a qualquer lado era um castigo.
As nódoas negras ainda cá estão e fazem-se sentir... O primeiro dia de trabalho depois da queda foi um sofrimento. Entretanto não fui ao ginásio e, depois da experiência de hoje, acho que ainda não é tempo de regressar... Ainda tenho tantas dores!
Há +- uma semana atrás, preparava-me para O casamento do ano a que fui, a 26 de Setembro, em Coimbra. O convite chegou há mais de um ano e muito me honrou - não iria ser apenas um casamento! - por isso esmerei-me.
A escolha do vestido foi para um modelito da Karen Millen (em baixo). Mal o vesti, apaixonei-me por ele - senti-me uma Jessica Rabbit, apesar de ter consciência de que não sou, mas não importa, achei que me ficava bem - e trouxe-o para casa! Durante uns dias só pensava no meu vestidinho... quando desci à terra percebi que só me faltava tudo o resto - panic! Bom, na verdade nem foi assim tão difícil encontrar 'o resto'.
Na véspera do casamento, rumei a Coimbra. Fiquei em casa da MaryLin e foi muito bom regressar... Sentir-me em casa. A família P faz-me sempre sentir bem! Obrigada por tudo :)
No próprio dia do casamento, de manhã, rumei ao cabeleireiro (o meu habitual look despenteado não se enquadrava!). Ia chorando na cadeira do salão quando a cabeleireira começou a trabalhar na minha difícil cabeleira... Comecei a ver uns cachinhos pelo cabelo todo e comecei a temer o pior - eu iria ser Lulu da festa!!! OMG!!! - mas decidi aguardar porque confio em quem o recomendou. No final o penteado ficou muito bem, e pude respirar :)
Ainda fui a casa do noivo, para os últimos preparativos e para tirar umas fotografias no meu papel de madrinha - foi um momento muito bonito.
Entretanto regressei a casa da MaryLin. Estava um calor impossível na cidade! Aproveitei para descansar um bocadinho antes de me preparar, vestir, etc, etc, embora o tempo fosse pouco.
Chegada a hora foi tudo a correr. Já todos estavam prontos para seguir para a igreja menos eu! Vesti-me num ápice, retoquei a maquilhagem, verifiquei se tinha tudo e rapidamente agarrei na écharpe, nas malas para descer as escadas para sairmos. Claro está que a pressa é inimiga da perfeição - e nem seria eu se tudo corresse bem! - e com as pressas, desci a escada bem depressa mas de rabo! Pum! Pum! Pum! Foi um mega trambolhão! Foi tudo tão depressa que estou até hoje para perceber onde é que eu escorreguei/ tropecei... A verdade é que vim por ali a baixo, sempre a bater com as costas e o rabo, e parecia que só ia mesmo terminar no piso de baixo - foi uma queda magistral.
Na altura nem senti nada, só queria era saber do meu rico vestidinho e se estava rasgado - felizmente estava intacto! À medida que fui arrefecendo é que fui dando pelas marcas: inicialmente vi os arranhões nos braços e, mais tarde, vieram as dores na zona do cóccix, das ancas e umas nódoas negras respeitosas (para além de costuras resistentes, também me valeu o vestido ser comprido!).
Fui à cerimónia, testemunhei a felicidade dos noivos e não faltei a nada. Mantive-me o mais que pude na festa, de sorriso nos lábios e sempre nos saltos - já se sabe que Mary que é Mary, não sai do salto, certo? ;) - apesar das dores. A dada altura, estar sentada ou encostar-me a qualquer lado era um castigo.
As nódoas negras ainda cá estão e fazem-se sentir... O primeiro dia de trabalho depois da queda foi um sofrimento. Entretanto não fui ao ginásio e, depois da experiência de hoje, acho que ainda não é tempo de regressar... Ainda tenho tantas dores!
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