Ontem, estava eu dentro do autocarro a caminho do meu local de trabalho e o sol batia-me na cara. Estava quase a chegar ao destino. A manhã já ia a meio, estavam poucas pessoas dentro do autocarro. O sol estava a saber-me mesmo bem e estava uma temperatura agradável lá dentro. Estava tudo em silêncio.
Do nada, um adolescente - devia ser! é nessa fase da vida que costumam ocorrer os desequilíbrios hormonais - sentado na última fila de lugares (vi-o pelo reflexo do vidro) decide levantar-se, com a viatura em andamento, e soltou um grito forte que pôs toda a gente em sentido!
AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
E pronto. Da mesma forma que se levantou e gritou, assim aliviou o stress e voltou a sentar-se. Não se ouviu um piu dentro daquele autocarro durante alguns instantes...
Eu nem queria acreditar no que tinha acontecido!
Minutos depois, e já com toda a gente dentro do autocarro a respirar, uma senhora dirigiu-se a ele e, em tom de raspanete, disse-lhe: "o senhor desculpe mas não tem o direito de assustar as outras pessoas dentro do autocarro!". E ficou caladinho.
Do nada, um adolescente - devia ser! é nessa fase da vida que costumam ocorrer os desequilíbrios hormonais - sentado na última fila de lugares (vi-o pelo reflexo do vidro) decide levantar-se, com a viatura em andamento, e soltou um grito forte que pôs toda a gente em sentido!
AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
E pronto. Da mesma forma que se levantou e gritou, assim aliviou o stress e voltou a sentar-se. Não se ouviu um piu dentro daquele autocarro durante alguns instantes...
Eu nem queria acreditar no que tinha acontecido!
Minutos depois, e já com toda a gente dentro do autocarro a respirar, uma senhora dirigiu-se a ele e, em tom de raspanete, disse-lhe: "o senhor desculpe mas não tem o direito de assustar as outras pessoas dentro do autocarro!". E ficou caladinho.
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