Acredito que os acontecimentos não são apenas coincidência e por isso mesmo devo agarrar estas oportunidades... :) Espero que este Velho que agora entrou na minha vida me ajude a virar a página. Ele lia romances de amor mas eu não. Mas, segundo ele, "os livros são para ler"... E por vários motivos conseguiu cativar-me.
O líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, critica as nações industrializadas pela sua responsabilidade nas alterações climáticas, numa mensagem divulgada esta sexta-feira pela cadeia de televisão Al Jazeera. É a segunda mensagem de Bin Laden em menos de uma semana.
Jurei a mim mesma que jamais voltaria aquele lugar. Ou pelo menos não voltaria lá com segundas intenções. Voltar é bom... dá prazer... efémero... às vezes magoa... no fim faz mal. É um vício.
And it feels right this time On his crash course with the big time Paid no mind to the distant thunder Today filled his head with wonder... boy
Says it feels right this time Turn around and found the light lime Good day to be alive... sir Good day to be alive he said
Then it comes to be that the soothing light At the end of your tunnel Was just a freight train comin your way Then it comes to be that the soothing light At the end of your tunnel Was just a freight train comin your way
Don't it feel right like this All the pieces fall to his wish Sucker for that quick reward... boy Sucker for that quick reward they said
Then it comes to be that the soothing light At the end of your tunnel Was just a freight train comin your way Then it comes to be that the soothing light At the end of your tunnel Was just a freight train comin your way It's comin' your way It's comin your way It comes!
Then it comes to be that the soothing light At the end of your tunnel Was just a freight train comin your way
A área útil "é a soma das áreas de todos os compartimentos da habitação, incluindo vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos, outros compartimentos de função similar e armários nas paredes, e mede-se pelo perímetro interior das paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30cm, paredes interiores, divisórias e condutas".
Depois da grande mudança na minha vida da semana passada, eis que hoje (que é como quem diz ontem) chegou mais um contributo para a melhoria da minha qualidade de vida. Um pequeno mas significativo contributo, espero eu!
A queda magistral não foi assim tão inofensiva e as suas consequências ainda cá estão, o que tornam o final de um dia de trabalho sentada numa cadeira perto do insuportável. Já há algum tempo que reclamava uma mudança mas só hoje aconteceu.
Daqui a uns dias ou mesmo amanhã (que é como quem diz hoje) venha aqui deixar as primeiras impressões sobre a minha cadeira nova :)
Hoje devo ter acordado com um i na testa. Só pode!
Não de iluminada ou de inteligente mas de informações... Com tanta gente que passa a estas horas da manhã pelo metro - passa mesmo muita gente! believe me! é mesmo uma multidão - esta manhã por várias vezes me perguntaram qual o caminho a seguir para chegar a determinada estação...
De manhã... argh... Eu não domino a rede do metro mas lá me punha a pensar e tentava dar o percurso mais rápido como se tivesse o transporlis incorporado - "agora vá por aqui, entre na azul e mude para a verde naquele sentido" ou "para essa estação melhor ir.. por ali"...
O escritório russo Arch Group deu forma a um conceito que me daria muito jeito ter às vezes ao virar da esquina - conceberam a Sleep Box.
Uma pequena caixa móvel (2m x 1, 40m x 2,30m) para dormitar com relativo conforto e segurança, concebida para locais públicos como aeroportos, estações de combóio, centros de exposições, etc., e boa para situações de recurso como, por exemplo, enquanto se espera pelo avião.
Dizem as más línguas que não será propriamente novidade, que há uns japoneses que já tiveram uma ideia semelhante mas a verdade é que para mim a ideia não me parece nada má e devia haver umas Sleep Boxes ali em baixo, por exemplo na estação do Rossio, ou mesmo no metro - isto claro, se eu não fosse um bocado hipocondríaca e me conseguisse abstrair de muita coisa...
(A info veio através da BabyMary, também sempre com boas sugestões)
Eu queria ser astronauta O meu país não deixou. Depois quis ir jogar à bola A minha mãe não deixou.
Tive vontade de voltar à escola Mas o doutor não deixou. Fechei os olhos e tentei dormir Aquela dor não deixou.
Ó meu anjo da guarda Faz-me voltar a sonhar Faz-me ser astronauta E voar...
O meu quarto é o meu mundo O ecrã e a janela. Não choro em frente à minha mãe Eu que gosto tanto dela.
Mas esta dor não quer desaparecer Vai-me levar com ela...
Ó meu anjo da guarda Faz-me voltar a sonhar Faz-me ser astronauta E voar...
Acordar, meter os pés no chão Levantar, pegar no que tens mais à mão. Voltar a rir, voltar a andar, voltar, voltar... Voltarei... Voltarei... Voltarei... Voltarei... Tim, "Voar"
De há uns tempos a esta parte, o autocarro onde costumo fazer o meu trajecto diário para o escritório, sofreu algumas alterações: transformou-se num 'lagartão'(um bocado mais desconfortável mas compreendo que leve mais pessoas...) e ouve-se uma senhora que nos vai dizendo o nome das paragens (quando não se baralha, é claro!) com um sotaque que ainda não percebi de onde é mas que não é cá da terra, isso não é.
Com esta chuva toda (é o dilúvio, minha gente!), esta manhã havia imenso trânsito e o 'pára - arranca' no caminho começou praticamente na entrada da auto-estrada... E embalou-me! Adormeci no autocarro. Mas acordei mesmo próximo do destino com a senhora que nos indica a prrrrróóxima parrrraagem.
Hoje descobri mais uma utilidade no 'lagartão' com aquela senhora que nos indica as paragens - um serviço despertar.
(não vale a pena reparar muito nas imagens... do que eu gostei mesmo foi da música no contexto - "what happens when the people we count on to hold us together are barely holding it together themselves?")
You wait for the tears to fall, but they won't You think you should know what to say, but you don't Here at the break of day The world moving on it's way without her
You're sitting there staring into the distance Like you're putting up some kind of resistance But you rarely see the dawn It's like this river that you're on
Here where the sorrows flow Knowing you will never know about her Here you're here
The city waking up off in the distance They're all working on some other existence But you can't quite seem to care Like you know they're not going anywhere
Here where the sorrows flow Here where the questions grow And all you will never know about her
You wait for the tears to fall but they won't You think you should know what to say, but you don't Here at the break of dawn The world moving on without her
Para além de tudo aquilo que não sei nesta vida e que gostava de saber, ultimamente há três áreas nas quais me sinto menos à vontade e onde quero aprofundar conhecimentos (sem nenhuma ordem em especial):
. economia - para entender os tipos do banco quando me tentam vender os produtos, perceber as taxas e afins, sem me sentir enganada, mesmo depois de pedir ao senhor que me expliquem como se eu tivesse 4 anos;
. física de edifícios - para poder dar um melhor e maior contributo na minha área, e assim poder dar passos com maior certeza e confiança;
. mecânica de automóveis - porque sempre quis perceber melhor como funciona o motor do carro e os meandros de como tudo aquilo funciona, perceber de onde é que aquele 'sonzinho' vem, etc.
Nestes últimos dois dias este último ponto tem ganho uma força maior. Por vários motivos. O último porque tenho um dos pneus com um furo e simplesmente não consigo trocar a roda.
Rapazinhos, escusam de começar com esses risinhos - eu SEI trocar um pneu, ok? Já troquei vários (calma porque não foram todos no meu carro) mas neste caso os parafusos e as porcas.. fundiram-se, petrificaram e não se movem nem um milímetro. Calcinaram!
Já pus óleo, já saltei em cima da cruzeta (apesar do meu esforço de redução de peso, com resultados!, ainda não estou uma pluma) e nada. E não quero ter que chamar a 'Assistência em Viagem' para fazer uma viagem até à minha garagem...
Desta vez foi diferente. Em trânsito, digamos assim. Não cheguei ao destino final traçado e objectivo primeiro - Madrid - mas também não fiquei pelo caminho, fiquei A caminho - Elvas - e lá fui parar depois. Sem planos. À aventura. Descoberta. E foi bom. Foi mesmo muito bom!
Como me disse uma amiga, nem seria eu se tudo corresse como planeado, acontece sempre qualquer peripécia e acabo por ter sempre histórias para contar! Desta vez foi só mesmo o trabalho que me impediu de sair mais cedo...
E 2010 chegou num instante! Não faltaram as passas, nem o fogo de artifício :) O frio também apareceu... E em força! Caramba! Que gelo!! Foi até aos ossos! Demorei muito tempo para me recompor.
Passada a comemoração, foi arrancar para Madrid - a ideia inicial - e aproveitar uns dias de férias para passear e rever Madrid e Toledo. E 4.ª feira voltar à realidade laboral...