Sempre estive receptiva às ideias dos cabeleireiros quanto aos penteados a experimentar na minha cabeleira. Apesar deste meu cabelo ser farto, forte, rebelde e indomável, acho que eles é que são os profissionais e, portanto, não há ninguém melhor neste mundo para fazer qualquer-coisa-de-jeito. Por isso, peço e aceito as sugestões deles.
Foi assim até me ter cruzado com a Eduarda, a mãos de tesoura (por acaso não lhe chamavam Eduarda, mas aposto que era o outro nome dela).
A cabeleireira do costume nesse dia não estava e eu pensei "bom, deve ser de confiança para estar aqui e não devemos negar à partida uma ciência que se desconhece" - aceitei que a Eduarda, a mãos de tesoura (na altura desconhecia o seu cognome), pusesse as mãos na minha bela, farta, forte, rebelde e indomável cabeleira que ela nunca tinha visto na vida. WRONG! VERY WRONG!
A Eduarda, a mãos de tesoura, entusiasmou-se de tal forma que desatou a cortar por ali a fora, e mal - ninguém a parava! A dada altura disse-lhe com algum cuidado porque não a queria ofender, nem meter a foice em seara alheia, que se calhar estava na altura de parar e tentar corrigir, enquanto ainda havia cabelo. Tentou mas em vão. Escusado será dizer que o resultado foi desastroso... nem me quiseram cobrar e eu queria era o cabelo de volta!
Meses antes, numa ida à tv, a cabeleireira do estúdio achou uma graça ao meu cabelo, prometeu não fazer nada (pude respirar de alívio!) mas acabou por aplicar um produto qualquer que me deixou o cabelo empastado durante dias e que quanto mais eu lavava, pior ficava.
Queria dar um pequeno corte mas até tenho medo de me cruzar com outr@ scissorhands...
Foi assim até me ter cruzado com a Eduarda, a mãos de tesoura (por acaso não lhe chamavam Eduarda, mas aposto que era o outro nome dela).
A cabeleireira do costume nesse dia não estava e eu pensei "bom, deve ser de confiança para estar aqui e não devemos negar à partida uma ciência que se desconhece" - aceitei que a Eduarda, a mãos de tesoura (na altura desconhecia o seu cognome), pusesse as mãos na minha bela, farta, forte, rebelde e indomável cabeleira que ela nunca tinha visto na vida. WRONG! VERY WRONG!
A Eduarda, a mãos de tesoura, entusiasmou-se de tal forma que desatou a cortar por ali a fora, e mal - ninguém a parava! A dada altura disse-lhe com algum cuidado porque não a queria ofender, nem meter a foice em seara alheia, que se calhar estava na altura de parar e tentar corrigir, enquanto ainda havia cabelo. Tentou mas em vão. Escusado será dizer que o resultado foi desastroso... nem me quiseram cobrar e eu queria era o cabelo de volta!
Meses antes, numa ida à tv, a cabeleireira do estúdio achou uma graça ao meu cabelo, prometeu não fazer nada (pude respirar de alívio!) mas acabou por aplicar um produto qualquer que me deixou o cabelo empastado durante dias e que quanto mais eu lavava, pior ficava.
Queria dar um pequeno corte mas até tenho medo de me cruzar com outr@ scissorhands...
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