quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
dedicatórias, agradecimentos e afins
Só quem não fez uma tese (ou equivalente), ou só quem não (con)viveu com alguém que passou por isso, é que não sabe a angústia em que a dada altura o bendito trabalho - e por mais que se goste dele! believe me - se torna.
A uns mais do que a outros, claro está. No meu caso, a minha querida ILS deixou-me mesmo onde o subtítulo estava: entre o caminho de cabras e o high-tech. Foi um trabalho que me desgastou, que me consumiu, que me estragou o cabelo, as unhas e a pele e, praticamente, me levou a sanidade mental.
Uma das últimas partes que escrevi foram os agradecimentos. Aí não houve hesitações, sabia perfeitamente o que escrever, a quem queria deixar escrito e expressar a minha profunda gratidão. E foi também nesse momento que dei o trabalho como encerrado (para entregar, que o prazo estava prestes a rebentar...) e foi um respirar de alívio, foi um ver a luz ao fundo do túnel, foi o vir à tona d' água e... respirar...
Claro que nesta altura estava prestes a começar outra dor de cabeça - a discussão final perante o juri... Juri, eu, pessoas a assistir... Oh God - panic! Mas isso seria outra batalha que viria mais tarde e que até acabou por correr tudo bem.
Voltando aos agradecimentos.
Cada um escreve o que lhe apetece e lhe vai na alma. E quando se chega a esta fase já se tem a cabeça feita em água. Por isso, não será de admirar que se encontrem pérolas como esta (está por aí numa tese...):
Muito bom! :D
A uns mais do que a outros, claro está. No meu caso, a minha querida ILS deixou-me mesmo onde o subtítulo estava: entre o caminho de cabras e o high-tech. Foi um trabalho que me desgastou, que me consumiu, que me estragou o cabelo, as unhas e a pele e, praticamente, me levou a sanidade mental.
Uma das últimas partes que escrevi foram os agradecimentos. Aí não houve hesitações, sabia perfeitamente o que escrever, a quem queria deixar escrito e expressar a minha profunda gratidão. E foi também nesse momento que dei o trabalho como encerrado (para entregar, que o prazo estava prestes a rebentar...) e foi um respirar de alívio, foi um ver a luz ao fundo do túnel, foi o vir à tona d' água e... respirar...
Claro que nesta altura estava prestes a começar outra dor de cabeça - a discussão final perante o juri... Juri, eu, pessoas a assistir... Oh God - panic! Mas isso seria outra batalha que viria mais tarde e que até acabou por correr tudo bem.
Voltando aos agradecimentos.
Cada um escreve o que lhe apetece e lhe vai na alma. E quando se chega a esta fase já se tem a cabeça feita em água. Por isso, não será de admirar que se encontrem pérolas como esta (está por aí numa tese...):
Um obrigado mais do que sentido para a minha namorada e em breve esposa se Deus quiser.
Muito bom! :D
terça-feira, 28 de julho de 2009
merce cunningham
A primeira vez que ouvi falar deste senhor foi praticamente há 10 anos, ainda na escola secundária. Mais tarde, cruzei-me novamente com a sua obra num curso sobre arte minimal.
Para mim tudo aquilo era novo, era uma descoberta, era revolucionário, irrevente e cheio de potencialidades. As obras eram radicais e, de certo modo, identificava-me com elas. Eles, os artistas, também eram... diferentes (são sempre, não é? :) ), vá!
E assim comecei a perceber melhor alguns artistas, obras, nomes como Donald Judd e os seus cubos ou os néons de Dan Flavin, ou Richard Serra e as suas esculturas (no momento só me lembro daquelas peças gigantes de aço corten...) ou os sons de John Cage (o meu ouvido ainda não evoluiu o suficiente para lhe conseguir chamar música... é muito à frente!). Eles são tantos... que é difícil não perder o fio à meada :)
Isto tudo porque ontem fiquei a saber que Merce Cunningham faleceu... Um dos nomes que também descobri naquela altura, o coreógrafo de Rainforest (1968), com as Silver Pillows de Andy Warhol (que vi numa exposição no Porto, em Serralves, também há muitos anos... credo! nem acredito que já passou tanto tempo!).
Para mim tudo aquilo era novo, era uma descoberta, era revolucionário, irrevente e cheio de potencialidades. As obras eram radicais e, de certo modo, identificava-me com elas. Eles, os artistas, também eram... diferentes (são sempre, não é? :) ), vá!
E assim comecei a perceber melhor alguns artistas, obras, nomes como Donald Judd e os seus cubos ou os néons de Dan Flavin, ou Richard Serra e as suas esculturas (no momento só me lembro daquelas peças gigantes de aço corten...) ou os sons de John Cage (o meu ouvido ainda não evoluiu o suficiente para lhe conseguir chamar música... é muito à frente!). Eles são tantos... que é difícil não perder o fio à meada :)
Isto tudo porque ontem fiquei a saber que Merce Cunningham faleceu... Um dos nomes que também descobri naquela altura, o coreógrafo de Rainforest (1968), com as Silver Pillows de Andy Warhol (que vi numa exposição no Porto, em Serralves, também há muitos anos... credo! nem acredito que já passou tanto tempo!).
segunda-feira, 27 de julho de 2009
nature can be so cruel...
Não sei quem é que dá os nomes aos animais mas... já não lhe bastava ser pega que também é rabuda...?
a dureza de uma 2.ª feira de manhã...
Dá para imaginar uma quantidade de sono do meu tamanho? Assim... Com um peso maior que o meu? Dá?
Foi assim que acordei esta manhã... Ouvia o despertador mas mal conseguia abrir os olhos com esse peso todo nas minhas pálpebras... E quase uma hora parada no trânsito (o que é que se passou hoje?!) não ajudou nada.
Hoje o dia não vai ser fácil...
Foi assim que acordei esta manhã... Ouvia o despertador mas mal conseguia abrir os olhos com esse peso todo nas minhas pálpebras... E quase uma hora parada no trânsito (o que é que se passou hoje?!) não ajudou nada.
Hoje o dia não vai ser fácil...
sexta-feira, 24 de julho de 2009
hero of the day
Mama they try and break me
The window burns to light the way back home
A light that warms no matter where they've gone
They're off to find the hero of the day
But what if they should fall by someone's wicked way
Still the window burns
Time so slowly turns
And someone there is sighing
Keepers of the flames
Can't you feel your names?
Can't you hear your baby's crying?
Mama they try and break me
Still they try and break me
S'cuse me while I tend to how I feel
These things return to me that still seem real
Now deservingly this easy chair
But the rocking stopped by wheels of despair
Don't want your aid
But the fist I've made
For years, can't hold or feel
No I'm not all me
So please excuse me
While I tend to how I feel
But now the dreams and waking screams
That everlast the night
So build a wall
Behind it crawl
And hide until it's light
Can't you hear your baby's crying now?
Still the window burns
Time so slowly turns
And someone there is sighing
Keepers of the flames
Can't you hear your names?
Can't you hear your baby's crying?
But now the dreams and waking screams
That everlast the night
So build a wall
Behind it crawl
And hide until it's light
Can't you hear your baby's crying now?
Mama they try and break me
Mama they try and break me
Mama they try and break me
Mama they try
Mama they try hey!
Mama they try and break me
Mama they try and break me
Mama they try and break me
Mama they try
Mama they try
Metallica, "Hero Of The Day"
quinta-feira, 23 de julho de 2009
outras peripécias matinais
(Noutro dia, noutra hora e noutro meio de transporte...)
Depois de ter conseguido ficar retida umas quantas vezes no Metro - o que é sempre um prazer, as pessoas que passam olham-nos com a expressão do 'queridinha, sem pagar a viagem não há milagres - as portas não abrem!', mesmo tendo o cartãozinho válido - e nunca ter dado grande importância à coisa, fiquei retida de vez. Nem me valeu a insistência, e paciência, a passar o dito cartão nos sensores - desta vez, as portas não abriram MESMO!
Valeu-me uma alma caridosa (que bem podia ter ido à vida dela e deixar-me ali...) que foi chamar um funcionário que estava no guichet para me deixar passar... Também tive sorte por não estar numa daquelas estações onde os funcionários-pessoas foram substituídos por funcionários-máquinas, caso contrário, teria que saltar as portas da entrada.
Depois de ter mandado o cartão para 'arranjar' - sim, é verdade, isso existe, pelo menos, ficou por lá e recebi uma coisa provisória - voltei ao Metro... E às cenas hilariantes (se estivesse aqui a BabyMary aposto que ela iria dizer que estavamos em noite de lua cheia!).
Tive um professor no 1.º ano da faculdade que dizia que não havia melhor espectáculo do que observar as pessoas a passar na rua, observar os seus comportamentos. E, de facto, é verdade.
No Metro, um senhor caminhava com o dedo indicador na testa... Só me lembrava de quando antigamente alguém arrotava e faziamos o gesto radical (ahahah!) de pôr o polegar na testa para ninguém nos dar uma belinha - aqui era igual mas com o indicador! Foi esquisito...
Mais à frente, e ainda no Metro, naquelas passadeiras rolantes horizontais (do género da escada rolante mas na horizontal), cada uma no seu sentido. Eu caminhava numa e uma senhora, em sentido contrário e na outra ponta, decide entrar na mesma passadeira em que eu seguia - só podia dar asneira! Claro que estranhou não conseguir avançar, decide agarrar-se ao corrimão (pior ainda!), começou a ir para trás, os pés prenderam-se no fim da passadeira, desequilibrou-se, caiu, rebolou e desatou-se a rir sozinha! Que filme!
Esforcei-me por não me rir na cara dela (foi difícil, confesso, a cena era digna dos apanhados!), felizmente não se magoou, e ainda lhe disse - em tom quase-normal :) - que se queria entrar na passadeira teria que ir na do lado... Ela também se ria a bandeiras despregadas daquele episódio :)
Depois de ter conseguido ficar retida umas quantas vezes no Metro - o que é sempre um prazer, as pessoas que passam olham-nos com a expressão do 'queridinha, sem pagar a viagem não há milagres - as portas não abrem!', mesmo tendo o cartãozinho válido - e nunca ter dado grande importância à coisa, fiquei retida de vez. Nem me valeu a insistência, e paciência, a passar o dito cartão nos sensores - desta vez, as portas não abriram MESMO!
Valeu-me uma alma caridosa (que bem podia ter ido à vida dela e deixar-me ali...) que foi chamar um funcionário que estava no guichet para me deixar passar... Também tive sorte por não estar numa daquelas estações onde os funcionários-pessoas foram substituídos por funcionários-máquinas, caso contrário, teria que saltar as portas da entrada.
Depois de ter mandado o cartão para 'arranjar' - sim, é verdade, isso existe, pelo menos, ficou por lá e recebi uma coisa provisória - voltei ao Metro... E às cenas hilariantes (se estivesse aqui a BabyMary aposto que ela iria dizer que estavamos em noite de lua cheia!).
Tive um professor no 1.º ano da faculdade que dizia que não havia melhor espectáculo do que observar as pessoas a passar na rua, observar os seus comportamentos. E, de facto, é verdade.
No Metro, um senhor caminhava com o dedo indicador na testa... Só me lembrava de quando antigamente alguém arrotava e faziamos o gesto radical (ahahah!) de pôr o polegar na testa para ninguém nos dar uma belinha - aqui era igual mas com o indicador! Foi esquisito...
Mais à frente, e ainda no Metro, naquelas passadeiras rolantes horizontais (do género da escada rolante mas na horizontal), cada uma no seu sentido. Eu caminhava numa e uma senhora, em sentido contrário e na outra ponta, decide entrar na mesma passadeira em que eu seguia - só podia dar asneira! Claro que estranhou não conseguir avançar, decide agarrar-se ao corrimão (pior ainda!), começou a ir para trás, os pés prenderam-se no fim da passadeira, desequilibrou-se, caiu, rebolou e desatou-se a rir sozinha! Que filme!
Esforcei-me por não me rir na cara dela (foi difícil, confesso, a cena era digna dos apanhados!), felizmente não se magoou, e ainda lhe disse - em tom quase-normal :) - que se queria entrar na passadeira teria que ir na do lado... Ela também se ria a bandeiras despregadas daquele episódio :)
quarta-feira, 22 de julho de 2009
noite de estrelas
Já sabia que a 'Noite de Estrelas' não iria ser sinónimo de 'Chuva de Estrelas' mas sempre pensei que o evento fosse mais espectacular para mim - sou completamente leiga na matéria - do que na realidade foi.
Fui para Belém, na esperança de ver um apagão à séria. Na verdade, aquilo que vi foi a Torre de Belém com a iluminação desligada... Foi melhor que nada, sim, mas penso que foi pouco.
Lá estavam os entendidos na matéria a explicar simpáticamente a quem não percebe nada do assunto (como eu) aquilo que se podia observar, descreviam os instrumentos com aquelas lentes potentes, e respondiam às nossas questões.
Confesso que nem consegui ver as estrelas em condições porque estava com que receio de que no meio da semi-escuridão, os cães que por lá andavem a correr à solta não conseguissem identificar imediatamente os seus donos...
Fui para Belém, na esperança de ver um apagão à séria. Na verdade, aquilo que vi foi a Torre de Belém com a iluminação desligada... Foi melhor que nada, sim, mas penso que foi pouco.
Lá estavam os entendidos na matéria a explicar simpáticamente a quem não percebe nada do assunto (como eu) aquilo que se podia observar, descreviam os instrumentos com aquelas lentes potentes, e respondiam às nossas questões.
Confesso que nem consegui ver as estrelas em condições porque estava com que receio de que no meio da semi-escuridão, os cães que por lá andavem a correr à solta não conseguissem identificar imediatamente os seus donos...
terça-feira, 21 de julho de 2009
peripécias matinais
E quando o motorista do autocarro não conhece o shortcut?
Torna a viagem muitooo mais animada! :))
Podiamos ter ido todos - os passageiros do autocarro - dar a volta ao bilhar grande logo de manhã mas não fomos!
Havia muito trânsito/ acidente/ outra-coisa-qualquer e o motorista foi avisado pelo rádio. Para evitar essa coisa, ao chegar ali à saída de Monsanto, desviámos e lá fomos nós por outro lado! E pronto... Ops! Espera lá que o caminho não é por aqui!! Duas rotundas praticamente iguais no meio do mato?! Wow! Qual será a saída?!
Valeu-lhe a passageira que ia no banco da frente que o (nos) foi guiando.
Isto sem contar com o mortal encarpado que ia dando, logo no início da viagem, consequência da travagem que o motorista teve que fazer para não bater no peugeotzinho que decidiu atravessar-se...
Foi bom para acordar!
Torna a viagem muitooo mais animada! :))
Podiamos ter ido todos - os passageiros do autocarro - dar a volta ao bilhar grande logo de manhã mas não fomos!
Havia muito trânsito/ acidente/ outra-coisa-qualquer e o motorista foi avisado pelo rádio. Para evitar essa coisa, ao chegar ali à saída de Monsanto, desviámos e lá fomos nós por outro lado! E pronto... Ops! Espera lá que o caminho não é por aqui!! Duas rotundas praticamente iguais no meio do mato?! Wow! Qual será a saída?!
Valeu-lhe a passageira que ia no banco da frente que o (nos) foi guiando.
Isto sem contar com o mortal encarpado que ia dando, logo no início da viagem, consequência da travagem que o motorista teve que fazer para não bater no peugeotzinho que decidiu atravessar-se...
Foi bom para acordar!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
amanhã vamos ver as estrelas?
Este ano comemora-se o Ano Internacional da Astronomia (sabias? :) ), e existem várias iniciativas neste âmbito um pouco por todo o país e pelo mundo fora.
Amanhã, por exemplo, vai haver Noite de Estrelas, uma celebração que faz parte do projecto Dark Skies Awareness que pretende alertar para o problema da poluição das cidades (neste caso, poluição pela iluminação artificial).
Em alguns locais do país, a iluminação pública vai ser desligada (cerca de uma hora) para que se possa contemplar o céu e as estrelas. Imagino que seja engraçado ver o apagão e poder olhar para o céu e para as estrelas desta forma na cidade... Vai ser seguramente uma nova perspectiva.
Não sendo a mesma coisa mas porque também se vão desligar as luzes em Belém... Há muitos anos, lembro-me de ter havido uma chuva de estrelas e de a minha mãe nos ter levado para Belém. Fomos munidas de toalhas, para nos deitarmos na relva, e de farnel para a ceia, não nos fosse dar a fome que a noite prometia ser longa. Foi um grande espectáculo!
São Pedro - Amanhã dá-nos uma noite de céu limpo, sff.
Amanhã, por exemplo, vai haver Noite de Estrelas, uma celebração que faz parte do projecto Dark Skies Awareness que pretende alertar para o problema da poluição das cidades (neste caso, poluição pela iluminação artificial).
Em alguns locais do país, a iluminação pública vai ser desligada (cerca de uma hora) para que se possa contemplar o céu e as estrelas. Imagino que seja engraçado ver o apagão e poder olhar para o céu e para as estrelas desta forma na cidade... Vai ser seguramente uma nova perspectiva.
Não sendo a mesma coisa mas porque também se vão desligar as luzes em Belém... Há muitos anos, lembro-me de ter havido uma chuva de estrelas e de a minha mãe nos ter levado para Belém. Fomos munidas de toalhas, para nos deitarmos na relva, e de farnel para a ceia, não nos fosse dar a fome que a noite prometia ser longa. Foi um grande espectáculo!
São Pedro - Amanhã dá-nos uma noite de céu limpo, sff.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
sintonizem-me esse canal - parte 2
Não correu mal.
Depois de ver o resultado, deu para confirmar aquilo que se diz da televisão - aquilo engorda muitooooooo mas muitoooooooo muitooooooooooooo muitooooooooooo as pessoas. Sim porque eu também não estou assim tãooooooo gorduchinha, rechonchuda, formosa. Pronto vá... Estou só um bocadinho obesa, pronto, já disse.
O cabelo desta vez não ficou mal - isto porque também não deixei que lhe deitassem as mãos como em vezes anteriores :)
A maquilhagem é que ficou um espectáculo!!!
Agora o que foi mesmo mau... foi descobrir que eu tenho imensos tiques - estou cons-tan-te-men-te a abrir os olhos!!! E muito!!! Aliás, abrir é pouco! Esbugalhar! E, como é que ninguém foge?! A apresentadora esteve ali de pedra e cal e nem me apreceu minimamente intimidada... Mas ao ver tudo aquilo - que medo.
Sobre o que falei? Depois disto tudo, já não interessa.
Depois de ver o resultado, deu para confirmar aquilo que se diz da televisão - aquilo engorda muitooooooo mas muitoooooooo muitooooooooooooo muitooooooooooo as pessoas. Sim porque eu também não estou assim tãooooooo gorduchinha, rechonchuda, formosa. Pronto vá... Estou só um bocadinho obesa, pronto, já disse.
O cabelo desta vez não ficou mal - isto porque também não deixei que lhe deitassem as mãos como em vezes anteriores :)
A maquilhagem é que ficou um espectáculo!!!
Agora o que foi mesmo mau... foi descobrir que eu tenho imensos tiques - estou cons-tan-te-men-te a abrir os olhos!!! E muito!!! Aliás, abrir é pouco! Esbugalhar! E, como é que ninguém foge?! A apresentadora esteve ali de pedra e cal e nem me apreceu minimamente intimidada... Mas ao ver tudo aquilo - que medo.
Sobre o que falei? Depois disto tudo, já não interessa.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
da noite para o dia
Mais uma vez, saí de casa em passo acelerado (sim que para corridas ainda o dia era uma criança e a ida ao ginásio será só mais lá para o final da tarde). O autocarro estava prestes a sair e eu provavelmente - e não seria a primeira, nem será a última vez - iria assistir esse momento mal virasse a esquina da rua (quantas vezes nem a corrida na recta final me valeu!!).
Então, lá ía eu apressada, a caminho da paragem do autocarro, ainda meia a dormir, quase a correr, cheia de coisas - ai, mulher sofre! ele era mala, mochila do ginásio, o outro saquinho que anda sempre atrás.. - a atravessar a passadeira, praticamente sem olhar para os lados (aqueles risquinhos no chão tinham que me valer de alguma coisa!), e no meio do meu sono comecei a ouvir alguém a buzinar.
Apesar de praticamente me ter lançado para a estrada, estava na passadeira... Portanto não era seguramente comigo. E continuei até ao outro lado da rua. E as buzinadelas também continuaram.
Mas afinal era mesmo comigo - uma boleia mesmo caída do céu! Abençoadinho, JR! :) Depois foi só entrar dentro do carro com todos os sacos e sacolas que trazia comigo em tempo record para não enfurecer o resto dos condutores no trânsito e seguir viagem.
Chegámos num instantinho ao destino! Obrigada :)
Grande contraste com o dia de ontem, onde não só cheguei tardíssimo a casa depois de um dia de trabalho que só terminou às 5 da manhã, como perdi o autocarro, como também vi o metro partir e cheguei atrasada ao primeiro compromisso da manhã...
Então, lá ía eu apressada, a caminho da paragem do autocarro, ainda meia a dormir, quase a correr, cheia de coisas - ai, mulher sofre! ele era mala, mochila do ginásio, o outro saquinho que anda sempre atrás.. - a atravessar a passadeira, praticamente sem olhar para os lados (aqueles risquinhos no chão tinham que me valer de alguma coisa!), e no meio do meu sono comecei a ouvir alguém a buzinar.
Apesar de praticamente me ter lançado para a estrada, estava na passadeira... Portanto não era seguramente comigo. E continuei até ao outro lado da rua. E as buzinadelas também continuaram.
Mas afinal era mesmo comigo - uma boleia mesmo caída do céu! Abençoadinho, JR! :) Depois foi só entrar dentro do carro com todos os sacos e sacolas que trazia comigo em tempo record para não enfurecer o resto dos condutores no trânsito e seguir viagem.
Chegámos num instantinho ao destino! Obrigada :)
Grande contraste com o dia de ontem, onde não só cheguei tardíssimo a casa depois de um dia de trabalho que só terminou às 5 da manhã, como perdi o autocarro, como também vi o metro partir e cheguei atrasada ao primeiro compromisso da manhã...
sexta-feira, 10 de julho de 2009
cena má
Desde que vi o cartaz do Super Bock Super Rock '09 no Porto que me roí de inveja, confesso. Depeche Mode e Nouvelle Vague numa só noite já era suficientemente bom para mim :)
Era louca o suficientemente para ir! Mas ainda bem que não me lancei de cabeça... Segundo consta o pobre do Dave partiu uma perna e eles já não vão aparecer.
Acho que me tinha dado uma coisinha...
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
I've been walking a thin white line
Between love and hate
I could use a little company
A little kindness go a long way
Weeks turn into months
Months turn into years
Reaching the same conclusions
Gathering up the fear
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
I've been walking a thin white line
Between love and hate
I could use a little company
A little kindness go a long way
Weeks turn into months
Months turn into years
Reaching the same conclusions
Gathering up the fear
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
Come back, come back to me
Era louca o suficientemente para ir! Mas ainda bem que não me lancei de cabeça... Segundo consta o pobre do Dave partiu uma perna e eles já não vão aparecer.
Acho que me tinha dado uma coisinha...
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
I've been walking a thin white line
Between love and hate
I could use a little company
A little kindness go a long way
Weeks turn into months
Months turn into years
Reaching the same conclusions
Gathering up the fear
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
I've been walking a thin white line
Between love and hate
I could use a little company
A little kindness go a long way
Weeks turn into months
Months turn into years
Reaching the same conclusions
Gathering up the fear
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
I've been waiting here patiently
Come back, come back to me
Come back, come back to me
quinta-feira, 9 de julho de 2009
já me dói a barriga
Estou prestes a concretizar um sonho de adolescente...!!!!
(dirty-frank se estiveres por lá, liga-me!!! ;) )
(dirty-frank se estiveres por lá, liga-me!!! ;) )
terça-feira, 7 de julho de 2009
eu vi!!!!
Depois de muitos km's percorridos com a sola dos meus confortáveis ténis (que são confortáveis mas que para tudo há um limite!) naquela interminável feira internacional do artesanato, onde começo por ver o artesanato português com muita atenção e paciência (e onde este ano perdi a cabeça, ou melhor a carteira!) - by the way, acho que há cada vez mais coisas bonitas! não fosse a limitação orçamental teria dado um maior incentivo ao artesanato nacional! - mas que rapidamente se esgota no pavilhão internacional e a dada altura já tudo me parece igual... africanos, brasileiros e peruanos... aqueles odores intensos... o dia de praia foi mais que merecido.
Deixada a chuva para trás, queria-se sol e mar. O sol lá foi aparecendo, mas as nuvens... essas é que teimaram em aparecer, mesmo sem serem convidadas. A água estava óptima, apesar de no primeiro contacto parecer ge-la-da.
Se a elasticidade de outros tempos fosse a mesma, teria conseguido pôr protector solar pelo corpo todo... Assim, fiquei só convencida de que tinha conseguido pôr, em vez de ter efectivamente posto pelo corpo todo - escaparam-me duas bolinhas nas costas. Duas manchas dolorosas e bem vermelhas...
Adiante.
A companhia foi óptima - não só pelas belas gargalhadas mas também pela partilha do sentimento de boca aberta - admiração - espanto - hipnose - fixação quando os golfinhos decidiram dar um ar da sua graça! Senti-me uma criança!
EU VI!!!
As criaturas, que teimaram em não aparecer à malta mais pequena que os quis ver naqueles três dias, brindaram-nos com um dia em cheio. Começámos por ver as barbatanas dorsais, depois aqueles movimentos em que os golfinhos costumam vir à superfície respirar e por fim, chegámos mesmo a ver aqueles saltos espectaculares! Foi magnífico!
E A MÁQUINA?!
Pena foi ver que há quem não seja capaz de os respeitar... Compreendo que seja difícil ficar longe destes animais com um ar tão simpático mas... é preciso. Mal se começaram a avistar os primeiros golfinhos, foi ver algumas motas de água dirigirem-se para o meio deles - e se nos incomodam a nós que estamos na praia, nem quero imaginar de que forma os incomodam (até porque são mais sensíveis e nem têm tampões para os ouvidos!).
Ao que parece actualmente a população tem cerca de 25 indivíduos mas já foram perto de 60... Há muito tempo. A população está ameaçada... por vários motivos, entre eles este. Espero que os projectos/ planos de preservação/ etc. corram bem.
Deixada a chuva para trás, queria-se sol e mar. O sol lá foi aparecendo, mas as nuvens... essas é que teimaram em aparecer, mesmo sem serem convidadas. A água estava óptima, apesar de no primeiro contacto parecer ge-la-da.
Se a elasticidade de outros tempos fosse a mesma, teria conseguido pôr protector solar pelo corpo todo... Assim, fiquei só convencida de que tinha conseguido pôr, em vez de ter efectivamente posto pelo corpo todo - escaparam-me duas bolinhas nas costas. Duas manchas dolorosas e bem vermelhas...
Adiante.
A companhia foi óptima - não só pelas belas gargalhadas mas também pela partilha do sentimento de boca aberta - admiração - espanto - hipnose - fixação quando os golfinhos decidiram dar um ar da sua graça! Senti-me uma criança!
EU VI!!!
As criaturas, que teimaram em não aparecer à malta mais pequena que os quis ver naqueles três dias, brindaram-nos com um dia em cheio. Começámos por ver as barbatanas dorsais, depois aqueles movimentos em que os golfinhos costumam vir à superfície respirar e por fim, chegámos mesmo a ver aqueles saltos espectaculares! Foi magnífico!
E A MÁQUINA?!
Pena foi ver que há quem não seja capaz de os respeitar... Compreendo que seja difícil ficar longe destes animais com um ar tão simpático mas... é preciso. Mal se começaram a avistar os primeiros golfinhos, foi ver algumas motas de água dirigirem-se para o meio deles - e se nos incomodam a nós que estamos na praia, nem quero imaginar de que forma os incomodam (até porque são mais sensíveis e nem têm tampões para os ouvidos!).
Ao que parece actualmente a população tem cerca de 25 indivíduos mas já foram perto de 60... Há muito tempo. A população está ameaçada... por vários motivos, entre eles este. Espero que os projectos/ planos de preservação/ etc. corram bem.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
fala-se cá dentro e lá fora
Por cá já muita gente perdeu a paciência para a política nacional, com os deputados e com os políticos em geral, desta vez foi o ministro que se passou...! Ontem, quando vi as imagens, fartei-me de rir... Enfim...
Esta manhã não se fala noutra coisa cá dentro, e pelos vistos há quem também fale do assunto lá fora. O espanhol El País: "Dimite un ministro portugués tras insultar a un diputado. Manuel Pinho, titular de Economía, le tildó de cornudo".
No Brasil, o jornal Globo nas suas noticias do mundo tem: "Chifrinho no Parlamento".
E devem existir outros...
Esta manhã não se fala noutra coisa cá dentro, e pelos vistos há quem também fale do assunto lá fora. O espanhol El País: "Dimite un ministro portugués tras insultar a un diputado. Manuel Pinho, titular de Economía, le tildó de cornudo".
No Brasil, o jornal Globo nas suas noticias do mundo tem: "Chifrinho no Parlamento".
E devem existir outros...
quinta-feira, 2 de julho de 2009
artistas contemporâneos by va
Hoje esteve um fim de tarde fantástico - cheio de sol como eu gosto! Aproveitei para passear um pouco e a convite da Vista Alegre, fui ao Chiado ao lançamento de uma peça do projecto Artistas Contemporâneos, a segunda peça do projecto - o Cilindro Lindro de Manuel João Vieira.
A primeira é uma taça concebida por Eduardo Nery, Ouro sobre Azuis, que eu desconhecia (o lançamento foi em Novembro e eu não andava por cá).
A imagem do Cilindro Lindro que estava no convite que recebi deixou-me intrigada sobre como seria a peça... Confesso que a achei esquisita, cheguei a pensar que fosse daqueles copos-porta-lápis. Mas quando vi in flesh & blood... gostei muito mais!! O resultado final parece-me muito interessante e, na minha modesta opinião, a Vista Alegre fez uma boa aposta neste projecto e neste convite ao artista.
O Manuel João Vieira também é uma figura - o que eu me diverti a ouvir o artista falar sobre as suas fontes de inspiração para a concepção da peça! Desde a inspiração em silhuetas chinesas para os desenhos, à utilização do cilindro lindro como um copo de shot gigante, ouviu-se de tudo.
Irónico, irreverente, crítico, no meio do seu discurso vai dizendo umas verdades e toda a gente sorri.
A primeira é uma taça concebida por Eduardo Nery, Ouro sobre Azuis, que eu desconhecia (o lançamento foi em Novembro e eu não andava por cá).
A imagem do Cilindro Lindro que estava no convite que recebi deixou-me intrigada sobre como seria a peça... Confesso que a achei esquisita, cheguei a pensar que fosse daqueles copos-porta-lápis. Mas quando vi in flesh & blood... gostei muito mais!! O resultado final parece-me muito interessante e, na minha modesta opinião, a Vista Alegre fez uma boa aposta neste projecto e neste convite ao artista.
O Manuel João Vieira também é uma figura - o que eu me diverti a ouvir o artista falar sobre as suas fontes de inspiração para a concepção da peça! Desde a inspiração em silhuetas chinesas para os desenhos, à utilização do cilindro lindro como um copo de shot gigante, ouviu-se de tudo.
Irónico, irreverente, crítico, no meio do seu discurso vai dizendo umas verdades e toda a gente sorri.
atchiiiiiimmm!
Este aumento do número de pessoas com a gripe A... Se calhar devia começar a preocupar-me mais com isto... Nada de pânicar mas acho que vou estar mais atenta.
Do pouco que percebo do assunto - já que sou uma completa leiga na matéria! -, lá para Setembro/ Outubro, ela vai estar aí em grande força, por isso, não há nada como apostar na prevenção.
Para além de nos mantermos de boa saúde e em forma (por exemplo, não esquecer as laranjas que são uma boa fonte de vitamina C que ajudam a combater as constipações!), há dois gestos fundamentais:
. cubrir a boca e o nariz SEMPRE que tossirmos ou espirrarmos, com um lenço de papel (e NUNCA com as mãos) e esse lenço usado vai direitinho para o lixo;
. lavar as mãos - importantíssimo! E especialmente depois de nos assoarmos, espirrarmos ou tossirmos, com água e sabonete líquido.
A Universidade do Porto criou uma página onde dá estas e outras informações sobre como prevenir a gripe - pare a gripe! Muito útil - até ensinam a lavar as mãos - e onde fui buscar estas imagens.
Do pouco que percebo do assunto - já que sou uma completa leiga na matéria! -, lá para Setembro/ Outubro, ela vai estar aí em grande força, por isso, não há nada como apostar na prevenção.
Para além de nos mantermos de boa saúde e em forma (por exemplo, não esquecer as laranjas que são uma boa fonte de vitamina C que ajudam a combater as constipações!), há dois gestos fundamentais:
. cubrir a boca e o nariz SEMPRE que tossirmos ou espirrarmos, com um lenço de papel (e NUNCA com as mãos) e esse lenço usado vai direitinho para o lixo;
. lavar as mãos - importantíssimo! E especialmente depois de nos assoarmos, espirrarmos ou tossirmos, com água e sabonete líquido.
A Universidade do Porto criou uma página onde dá estas e outras informações sobre como prevenir a gripe - pare a gripe! Muito útil - até ensinam a lavar as mãos - e onde fui buscar estas imagens.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
viagem no espaço e no tempo
entre a chuva e o sol...
entre o mar e o rio...
entre as gargalhadas e as saudades de casa...
entre as meias perdidas e os calções achados...
entre as praias, os vestígios dos romanos e a corveta...
entre as formigas, as melgas e as carochas...
entre tanta coisa...
entre o mar e o rio...
entre as gargalhadas e as saudades de casa...
entre as meias perdidas e os calções achados...
entre as praias, os vestígios dos romanos e a corveta...
entre as formigas, as melgas e as carochas...
entre tanta coisa...
...entre estes dias bons... só há mais em Setembro :)
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