quarta-feira, 15 de julho de 2009

da noite para o dia

Mais uma vez, saí de casa em passo acelerado (sim que para corridas ainda o dia era uma criança e a ida ao ginásio será só mais lá para o final da tarde). O autocarro estava prestes a sair e eu provavelmente - e não seria a primeira, nem será a última vez - iria assistir esse momento mal virasse a esquina da rua (quantas vezes nem a corrida na recta final me valeu!!).

Então, lá ía eu apressada, a caminho da paragem do autocarro, ainda meia a dormir, quase a correr, cheia de coisas - ai, mulher sofre! ele era mala, mochila do ginásio, o outro saquinho que anda sempre atrás.. - a atravessar a passadeira, praticamente sem olhar para os lados (aqueles risquinhos no chão tinham que me valer de alguma coisa!), e no meio do meu sono comecei a ouvir alguém a buzinar.

Apesar de praticamente me ter lançado para a estrada, estava na passadeira... Portanto não era seguramente comigo. E continuei até ao outro lado da rua. E as buzinadelas também continuaram.

Mas afinal era mesmo comigo - uma boleia mesmo caída do céu! Abençoadinho, JR! :) Depois foi só entrar dentro do carro com todos os sacos e sacolas que trazia comigo em tempo record para não enfurecer o resto dos condutores no trânsito e seguir viagem.

Chegámos num instantinho ao destino! Obrigada :)

Grande contraste com o dia de ontem, onde não só cheguei tardíssimo a casa depois de um dia de trabalho que só terminou às 5 da manhã, como perdi o autocarro, como também vi o metro partir e cheguei atrasada ao primeiro compromisso da manhã...


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