A primeira vez que ouvi falar deste senhor foi praticamente há 10 anos, ainda na escola secundária. Mais tarde, cruzei-me novamente com a sua obra num curso sobre arte minimal.
Para mim tudo aquilo era novo, era uma descoberta, era revolucionário, irrevente e cheio de potencialidades. As obras eram radicais e, de certo modo, identificava-me com elas. Eles, os artistas, também eram... diferentes (são sempre, não é? :) ), vá!
E assim comecei a perceber melhor alguns artistas, obras, nomes como Donald Judd e os seus cubos ou os néons de Dan Flavin, ou Richard Serra e as suas esculturas (no momento só me lembro daquelas peças gigantes de aço corten...) ou os sons de John Cage (o meu ouvido ainda não evoluiu o suficiente para lhe conseguir chamar música... é muito à frente!). Eles são tantos... que é difícil não perder o fio à meada :)
Isto tudo porque ontem fiquei a saber que Merce Cunningham faleceu... Um dos nomes que também descobri naquela altura, o coreógrafo de Rainforest (1968), com as Silver Pillows de Andy Warhol (que vi numa exposição no Porto, em Serralves, também há muitos anos... credo! nem acredito que já passou tanto tempo!).
Para mim tudo aquilo era novo, era uma descoberta, era revolucionário, irrevente e cheio de potencialidades. As obras eram radicais e, de certo modo, identificava-me com elas. Eles, os artistas, também eram... diferentes (são sempre, não é? :) ), vá!
E assim comecei a perceber melhor alguns artistas, obras, nomes como Donald Judd e os seus cubos ou os néons de Dan Flavin, ou Richard Serra e as suas esculturas (no momento só me lembro daquelas peças gigantes de aço corten...) ou os sons de John Cage (o meu ouvido ainda não evoluiu o suficiente para lhe conseguir chamar música... é muito à frente!). Eles são tantos... que é difícil não perder o fio à meada :)
Isto tudo porque ontem fiquei a saber que Merce Cunningham faleceu... Um dos nomes que também descobri naquela altura, o coreógrafo de Rainforest (1968), com as Silver Pillows de Andy Warhol (que vi numa exposição no Porto, em Serralves, também há muitos anos... credo! nem acredito que já passou tanto tempo!).
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