(Noutro dia, noutra hora e noutro meio de transporte...)
Depois de ter conseguido ficar retida umas quantas vezes no Metro - o que é sempre um prazer, as pessoas que passam olham-nos com a expressão do 'queridinha, sem pagar a viagem não há milagres - as portas não abrem!', mesmo tendo o cartãozinho válido - e nunca ter dado grande importância à coisa, fiquei retida de vez. Nem me valeu a insistência, e paciência, a passar o dito cartão nos sensores - desta vez, as portas não abriram MESMO!
Valeu-me uma alma caridosa (que bem podia ter ido à vida dela e deixar-me ali...) que foi chamar um funcionário que estava no guichet para me deixar passar... Também tive sorte por não estar numa daquelas estações onde os funcionários-pessoas foram substituídos por funcionários-máquinas, caso contrário, teria que saltar as portas da entrada.
Depois de ter mandado o cartão para 'arranjar' - sim, é verdade, isso existe, pelo menos, ficou por lá e recebi uma coisa provisória - voltei ao Metro... E às cenas hilariantes (se estivesse aqui a BabyMary aposto que ela iria dizer que estavamos em noite de lua cheia!).
Tive um professor no 1.º ano da faculdade que dizia que não havia melhor espectáculo do que observar as pessoas a passar na rua, observar os seus comportamentos. E, de facto, é verdade.
No Metro, um senhor caminhava com o dedo indicador na testa... Só me lembrava de quando antigamente alguém arrotava e faziamos o gesto radical (ahahah!) de pôr o polegar na testa para ninguém nos dar uma belinha - aqui era igual mas com o indicador! Foi esquisito...
Mais à frente, e ainda no Metro, naquelas passadeiras rolantes horizontais (do género da escada rolante mas na horizontal), cada uma no seu sentido. Eu caminhava numa e uma senhora, em sentido contrário e na outra ponta, decide entrar na mesma passadeira em que eu seguia - só podia dar asneira! Claro que estranhou não conseguir avançar, decide agarrar-se ao corrimão (pior ainda!), começou a ir para trás, os pés prenderam-se no fim da passadeira, desequilibrou-se, caiu, rebolou e desatou-se a rir sozinha! Que filme!
Esforcei-me por não me rir na cara dela (foi difícil, confesso, a cena era digna dos apanhados!), felizmente não se magoou, e ainda lhe disse - em tom quase-normal :) - que se queria entrar na passadeira teria que ir na do lado... Ela também se ria a bandeiras despregadas daquele episódio :)
Depois de ter conseguido ficar retida umas quantas vezes no Metro - o que é sempre um prazer, as pessoas que passam olham-nos com a expressão do 'queridinha, sem pagar a viagem não há milagres - as portas não abrem!', mesmo tendo o cartãozinho válido - e nunca ter dado grande importância à coisa, fiquei retida de vez. Nem me valeu a insistência, e paciência, a passar o dito cartão nos sensores - desta vez, as portas não abriram MESMO!
Valeu-me uma alma caridosa (que bem podia ter ido à vida dela e deixar-me ali...) que foi chamar um funcionário que estava no guichet para me deixar passar... Também tive sorte por não estar numa daquelas estações onde os funcionários-pessoas foram substituídos por funcionários-máquinas, caso contrário, teria que saltar as portas da entrada.
Depois de ter mandado o cartão para 'arranjar' - sim, é verdade, isso existe, pelo menos, ficou por lá e recebi uma coisa provisória - voltei ao Metro... E às cenas hilariantes (se estivesse aqui a BabyMary aposto que ela iria dizer que estavamos em noite de lua cheia!).
Tive um professor no 1.º ano da faculdade que dizia que não havia melhor espectáculo do que observar as pessoas a passar na rua, observar os seus comportamentos. E, de facto, é verdade.
No Metro, um senhor caminhava com o dedo indicador na testa... Só me lembrava de quando antigamente alguém arrotava e faziamos o gesto radical (ahahah!) de pôr o polegar na testa para ninguém nos dar uma belinha - aqui era igual mas com o indicador! Foi esquisito...
Mais à frente, e ainda no Metro, naquelas passadeiras rolantes horizontais (do género da escada rolante mas na horizontal), cada uma no seu sentido. Eu caminhava numa e uma senhora, em sentido contrário e na outra ponta, decide entrar na mesma passadeira em que eu seguia - só podia dar asneira! Claro que estranhou não conseguir avançar, decide agarrar-se ao corrimão (pior ainda!), começou a ir para trás, os pés prenderam-se no fim da passadeira, desequilibrou-se, caiu, rebolou e desatou-se a rir sozinha! Que filme!
Esforcei-me por não me rir na cara dela (foi difícil, confesso, a cena era digna dos apanhados!), felizmente não se magoou, e ainda lhe disse - em tom quase-normal :) - que se queria entrar na passadeira teria que ir na do lado... Ela também se ria a bandeiras despregadas daquele episódio :)
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