A noite estava fresca em Sintra, como é costume, nos Jardins da Quinta da Regaleira.
Estava em pulgas para que o teatro começasse - "A Tempestade" de William Shakespeare, apresentada pelo Teatro Tapafuros. As expectativas eram altas - já tinha lido qualquer coisa sobre a peça (que aguçou a vontade), a curiosidade aumentou depois de ter visto que a R fazia parte do elenco (nunca a tinha visto actuar), o espectáculo prometia ser volante (nunca tinha assistido a um) e a companhiar era do melhor! A noite prometia ;)
As recomendações foram seguidas: calçado confortável e agasalho (da próxima vez reforço o agasalho...).
Aquele lugar é mesmo mágico! Foi o cenário perfeito para esta peça de teatro (ao que sei, foi dos últimos trabalhos de Shakespeare) onde se misturam elementos medievais e mágicos e a entrega dos actores, resultam num espectáculo fenomenal, com momentos hilariantes - como o momento do Trínculo, do Stefano e do monstro (Caliban) que foi só rir!.
Vale a pena ver! Até 13 de Setembro nos Jardins da Quinta da Regaleira (de 5.ªf a Dom). Fica a sinopse:
"Convidamos a embarcar rumo a ilha perdida em cabo atlântico, finistérreo, frondoso... a Regaleira transformada em cenário único nesta terra, para a função que Próspero nos prepara e oferece: O espectáculo do homem face à natureza, a impotência daquele face à grande Mão. Igualmente o compêndio das fraquezas humanas, o descalabro moral em terras de ninguém, longe do olhar que julga e condena. É um novo mundo, um admirável novo mundo que se nos apresenta aos olhos. Mas são porém os mesmos homens, demasiados humanos, os que nele se perdem... A magia está no ar, correndo célere entre o arvoredo, as ondas, os cumes rochosos. Surpreende os meros mortais, altera-lhes os passos, desvenda caminhos que nunca poderiam ser imaginados. Que A Tempestade comece!"
A matéria que nos compõe é igual à dos sonhos.
Estava em pulgas para que o teatro começasse - "A Tempestade" de William Shakespeare, apresentada pelo Teatro Tapafuros. As expectativas eram altas - já tinha lido qualquer coisa sobre a peça (que aguçou a vontade), a curiosidade aumentou depois de ter visto que a R fazia parte do elenco (nunca a tinha visto actuar), o espectáculo prometia ser volante (nunca tinha assistido a um) e a companhiar era do melhor! A noite prometia ;)
As recomendações foram seguidas: calçado confortável e agasalho (da próxima vez reforço o agasalho...).
Aquele lugar é mesmo mágico! Foi o cenário perfeito para esta peça de teatro (ao que sei, foi dos últimos trabalhos de Shakespeare) onde se misturam elementos medievais e mágicos e a entrega dos actores, resultam num espectáculo fenomenal, com momentos hilariantes - como o momento do Trínculo, do Stefano e do monstro (Caliban) que foi só rir!.
Vale a pena ver! Até 13 de Setembro nos Jardins da Quinta da Regaleira (de 5.ªf a Dom). Fica a sinopse:
"Convidamos a embarcar rumo a ilha perdida em cabo atlântico, finistérreo, frondoso... a Regaleira transformada em cenário único nesta terra, para a função que Próspero nos prepara e oferece: O espectáculo do homem face à natureza, a impotência daquele face à grande Mão. Igualmente o compêndio das fraquezas humanas, o descalabro moral em terras de ninguém, longe do olhar que julga e condena. É um novo mundo, um admirável novo mundo que se nos apresenta aos olhos. Mas são porém os mesmos homens, demasiados humanos, os que nele se perdem... A magia está no ar, correndo célere entre o arvoredo, as ondas, os cumes rochosos. Surpreende os meros mortais, altera-lhes os passos, desvenda caminhos que nunca poderiam ser imaginados. Que A Tempestade comece!"
A matéria que nos compõe é igual à dos sonhos.
Sem comentários:
Enviar um comentário