Já vi o cartaz da 5.ª edição do CoolJazzFest - está muito bom!
No ano passado não deu para ver e ouvir tudo o que queria (não me conformo por ter perdido Gotan Project... Buena Vista Social Club... escusava de ter ouvido a Patrícia Vasconcelos mas tudo bem)... O cartaz estava muito bom!!
O deste ano não lhe fica atrás. Nomes como Lizz Wright, Kings of Convinience, Herbie Hancock, Diana Krall e Madeleine Peyroux (sem querer menosprezar os outros artistas que compõem o cartaz... porque também têm valor) vão actuar entre Cascais, Oeiras e Mafra.
Dificilmente, para não dizer quase impossível, vou conseguir ir a todos os concertos que gostaria... Vou ter que fazer pimponeta!!
Hoje à noite os Tree Valley descem de Castelo Branco até Lisboa.
O primeiro dos três concertos por cá, será aqui por perto - HOJE, às 21h30, na Fnac Alfragide, Centro Comercial Allegro. Amanhã, 17h na Fnac Chiado e às 21h30 na Fnac Almada.
Vêm apresentar o álbum Orange Moon (que dá para ouvir aqui).
Dificilmente os poderei ouvir e ver in flesh & blood devido a incompatibilidade de agenda... Hoje à noite estarei no aeroporto e amanhã sabe Deus!! Apareçam, a entrada é gratuita e vai valer a pena :)
Que tédio de dia de trabalho. É que nem o computador queria colaborar! Levou anos a iniciar, depois fez umas actualizações e foi necessário reiniciar, aí demorou séculos, o ecrã ficou preto e tive que lhe dar uma ajudinha para iniciar devidamente, a impressora também decidiu que hoje não era dia de trabalho, acabou o toner...
Anyway, o que vale é que o fim do dia chegou felizmente depressa - lá fui a uma inauguração!
Vernissage marcada para as 19h30 para ver Utopia.
Utopia é uma exposição de fotografia sobre as várias utopias urbanas desenvolvidas no século XX, ou melhor, sobre os edifícios projectados e construídos nesses contextos com vista a uma vida melhor. São edifícios das décadas de 50-70, edifícios modernistas onde predomina o betão, vistos pela objectiva de fotógrafos contemporâneos, decorridos nalguns casos 50 anos da sua construção.
Claro que não poderia faltar uma Unité d' Habitation de Le Corbusier (por Arni Haraldsson, se não me falha a memória...). Gostei também de ver a torre giratória da televisão (Fersenhturm) de Berlim, com fotografias de Tacita Dean.
Mas eu rendo-me às fotografias a P&B - as fotografias de implosões mostradas na exposição são muito interessantes. São de Mathieu Pernot (foto mais a baixo, da série Implosions), curiosamente o mesmo senhor que tem expostas outras fotografias que me intrigaram - não consegui perceber porquê, se era da técnica usada, montagens ou.. sei lá.
Eu preferia que junto às fotografias se incluíssem plantas, cortes e/ou alçados para que pudesse haver um maior entendimento entre a "utopia", os princípios que lhe deram origem, etc. (talvez fruto do olhar viciado!) mas talvez seja melhor assim...
No fundo são edifícios modernos que se queriam admiráveis, geniais, que hoje estão degradados (quase que apetece dizer que a idade não perdoa...), alguns já demolidos, e que não resolveram os problemas a que se propunham dar resposta... talvez por serem parte disso mesmo - uma utopia.
Estão a ver aquelas cenas dos filmes tipo Armageddon(lembrei-me do Ben Affleck assim de repente!) em que os protagonistas caminham em câmara lenta, de capacetes debaixo do braço e de cabelos ao vento?
Pois bem, hoje presenciei uma cena dessas mas com os Fingetips!
Ao lado do Maxime, cruzei-me com eles, e aconteceu mais ou menos isso: em câmara lenta (deu para ver que o vocalista é mesmo magrinho, coitado), lá vinham eles de cabelos ao vento, em grupo a aplicar a táctica do todos-em-linha (quase tive que sair do passeio, que é largo, para deixar passar os músicos).
Foi engraçado mas a minha timidez impediu-me de lhes sorrir... Olhei em frente e segui como se nada fosse! Se é que entretanto não acelerei o passo ou fiz cara de má! Ahahah! Que monguinha!!
Já me ligaste para o telemóvel a dizer que já tenho a televisão do futuro nesta bela localidade (não propriamente novidade já que cá por casa existe há coisa de 6 meses...)...
Já me mostraste as suas vantagens e eu até já consegui pôr aquilo a funcionar...
Agora que realmente queria gravar umas coisas, não grava. A porcaria da caixinha está avariada, só pode! É muito fácil de a programar, aquilo só pode ter defeito... Buáááá
Meo Comandante, queres explicar-me porque raio umas vezes funciona e outras não?!
Na 6f, depois da minha aventura televisiva (que não vi por ser em directo e porque, Meo Comandante, a porcaria da caixinha não trabalhou!), fiquei até perto das 3h da manhã para gravar a repetição do programa (não começou a horas, nem repetiu o programa em que estive).
Se eu não tivesse que acordar de madrugada para ir no alfa-pendular até ao Porto, o adiantado da hora não seria problema. Nem sei como acordei!! Por pouco nem o comboio apanhava... Mal entrei na estação, comecei a ouvir anunciar a sua partida, tive que correr e entrar na primeira carruagem que vi... E lá dentro procurar o meu lugar.
Também não teria sido problema, se eu pudesse fazer a viagem a dormir... mas não deu (deveríamos ter discutido trabalho...). Com as poucas horas de sono e a oscilação do comboio comecei a ver tudo como no anúncio da EDP Renováveis... spinning around!! Felizmente não "virei o barco" - teria sido uma vergonha.
Chegados ao Porto, perguntámos as direcções para o local onde deveríamos estar... A primeira pessoa respondeu "Isso é em Gaia!" - já estávamos atrasados e estar na margem errada só piorava as coisas - mas felizmente a segunda pessoa deu-nos as indicações correctas e nem era longe.
Já dentro do auditório, comecei a ver alguém a acenar... Era a S, uma amiga que eu não via há anos e que agora trabalha por lá. Foi mesmo bom reencontrá-la! E ainda fomos juntas até Aveiro - sim, porque o Porto era só a primeira paragem do meu loooonnnngggooooo fim-de-semana! -, uma viagem debaixo de chuva torrencial.
Em Aveiro mimei as amigas antes de seguirmos para mais uma vez viagem, desta vez Viseu: o aniversário da BabyMary, o Viseu Gourmet, e o estágio da Selecção começaram por ser os pretextos. Acabámos por não estar em nenhum dos eventos a não ser o jantar de aniversário da BabyMary. E se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha... Já que não fomos ao Viseu Gourmet, o chef Chakall apareceu no restaurante escolhido para a farra!! (Gostaste da surpresa, BabyMary? Eu e a MaryFreska preparámos tudo para ti!!!). O bocadinho de Água Benta também soube bem, a seguir aterrei no banco de trás do mercedes da tia M... Só acordei em Aveiro!
O domingo foi calmo.. Já tinha saudades destes domingos em Aveiro! E contigo ;)
Regressei a casa mas não me deitei sem verificar a caixinha(Meo Comandante, funcionou!) mas ainda não foi desta que apanhei o episódio certo (ou lá como se diz!)... Será hoje?! Vai ficar programado pelo menos. Ainda vou ter pesadelos com o programinha...
Obrigada pelas mensagens todas que me enviaram, aos telefonemas, ao post (tu... :p), e aos e-mails.
Peço desculpa por não ter divulgado mais mas... já sabem que sou tímida e era a primeira vez que ia falar em público sobre esta nova matéria na minha vida. Correu melhor do que estava à espera... Não disse tudo o que queria mas é sempre assim, não é? :)
Houve quem tivesse visto porque sabia, houve quem tivesse visto por acaso (nem acredito que me apanhaste num zapping!!), houve quem quisesse mas não conseguiu ver - ainda há remédio!! Eu própria não vi mas parece que repete às 2h45 no mesmo canal, o rosa.
Para amanhã prevê-se nervosismo e algum disparate na televisão portuguesa (desde já apresento as minhas desculpas se o desempenho não for dos melhores) porque ao que parece aqui a Zoe (ou a sua outra parte!) vai estar amanhã no canal rosa...
Há pessoas que gostam de sofrer... E às vezes incluo-me nesse "lote".
Ontem andei umas horas pela Tektónica. As comunicações a que assisti foram na maior parte muito boas e fiquei cheia de vontade de debater umas ideias com alguns oradores (num dos coffee-breaks perdi a vergonha e até falei com aquele que para mim foi o melhor orador, e que foi impecável, conversámos um bocado, expliquei-lhe o meu trabalho e as minhas ideias, trocámos impressões e ele até me fez um convite que espero aproveitar em breve ;) ).
Ainda tive tempo para visitar a feira (dei lá um saltinho só para ver como estava este ano e para saber os stands a visitar porque tinha planeado só ir hoje). Acabei por ficar mais tempo do que o previsto... Cansei-me imenso (minhas ricas pernas!!!) mas pelo menos já tinha o percurso marcado para hoje.
E assim foi, hoje regressei à Tektónica. Felizmente os parquímetros estão avariados e deixei a viatura num spot perfeito!
Pude comprar uns números atrasados de uma revista que tenho acompanhado e tem vindo a melhorar.
Visitei todos os stands que assinalei. Fiquei assim a conhecer as novidades e trouxe todos os catálogos possíveis e imaginários que me interessavam - sim, porque ao fim de anos a visitar esta feira (desde os tempos de estudante!) uma pessoa aprende a ser selectiva e a não trazer tudo-e-mais-um-par-de-botas que têm para nos oferecer, e ainda é melhor quando podemos deixar o contacto e receber a informação pretendida comodamente em casa! - mas continuo a ver que há quem ainda traga tudo (armados de trolley e tudo!) e a caça ao saquinho, ao rebuçado, ao lápis e à caneta, e a todos os brindes em geral continua a acontecer!
Apesar de já não trazer o mundo às costas, trouxe muita informação (a necessária! cof, cof!), cansei-me imenso (que 4 pavilhões, bem como os intervalos deles cheios de expositores não são brincadeira, nem para qualquer um!) e quase fiquei sem pulsos devido ao peso dos sacos!!
E eis que a música de Maio do movimento UPA '08 - UNIDOS PARA AJUDAR ficou disponível! Este mês temos os Cool Hipnoise + Tiago Bettencourt a interpretar "Ouve Bem", que desta vez chama a atenção para a dicotomia dependência/ autonomia.
Foram estas as palavras que inicialmente me desviaram a atenção na exposição Le Corbusier - Arte da Arquitectura, no CCB, que hoje se inaugurou (e pode ser vista até dia 17 de Agosto), juntamente com a exposição de fotografias de Lucien Hervé - Construção/ Composição, sobre a obra de Le Corbusier.
Para mim é uma das mais completas exposições que já vi sobre o "artista plástico" (como o próprio se considerava). Estava lá quase tudo! Entre desenhos, maquetes, esculturas, esquissos, cadernos, fotografias, mobiliário, também se encontram obras de outros artistas que com ele privaram.
A exposição divide-se sensivelmente em 3 partes.
Na primeira parte, Contextos, são de certa forma apresentadas as cidades que mais influenciaram Le Corbusier - Paris, Argel, Nova Iorque, Moscovo, Rio e Chaux de Fonds - bem como as suas obras de maior referência para cada uma.
Em Privacidade e Publicidade, a segunda parte, entre outros são apresentadas as villas emblemáticas que projectou, como a Ville Savoye, bem como mobiliário em aço tubular - onde está a famosa chaise longue à réglage continu, de 1928.
A última parte, Arte Construída, mostra Le Corbusier para além do arquitecto, o escultor, pintor - artista plástico. Estão expostas esculturas de que desconhecia a existência.
Não vou entrar aqui em grandes críticas à obra do arquitecto ou sequer à exposição (não me apetece, nem me sinto com capacidade para isso). Digo apenas e, em suma para quem interessar, que mostra o Plan Voisin, a Ville Contemporaine de trois millions d' habitants, exemplares da revista L' Espirit Nouveau (que fundou com Onzefant e Dermée), o Plan Obus para Alger, a Sociedade das Nações (Nova Iorque), a Cité de Refuge, os condensadores sociais, a Villa Schowb, a Villa Jeanneret-Perret, o Pavilhão L' Espirit Noveau, a Villa Stein, a Villa Savoye, a estrutura Dom-ino, vário mobiliário, a Unité d' Habitation de Marselha, as Immeuble-villas, o Modulor, o plano de Chandigarh, a capela de Notre Dame du Haut (Ronchamp), o Pavilhão Philips, etc, etc, ficava aqui a noite toda a enumerar e deixava de ser surpresa - vou-me poupar.
As fotografias de Lucien Hervé contribuíram em grande parte na divulgação da obra de Le Corbusier – estão também expostas aqui. Gostei particularmente de ver as provas de contacto onde se mostra para lá dos enquadramentos (nada inocentes!) das obras do arquitecto, o estaleiro de obra e o próprio arquitecto.
Confesso que não sei se simpatizo ou não com Le Corbusier... É indiscutivelmente um grande arquitecto do século XX e admiro algumas das suas criações mas a verdade é que tem aquele lado mais provocador e manipulador ao enquadrar e condicionar o nosso olhar na arquitectura (lado não tão evidente na exposição), especialmente quando recorre à fotografia – que tantas vezes me faz pensar na questão da verdade...
Desta vez portei-me bem e mesmo com casa cheia na inauguração, consegui passar entre os vários convidados sem tropeçar em ninguém ou entornar o sumo!! Voltei a ver o senhor com óculos de massa à Le Corbusier com quem tive o pequeno incidente no vernissage da exposição de Gérald Bloncourt...
It might be hard to be lovers But its harder to be friends Baby pull down the covers Its time you let me in Maybe light a couple candles Ill just go ahead and lock the door If you just talk to me baby Til we aint strangers anymore
Lay your head on my pillow I sit beside you on the bed Dont you think its time we say Some things we havent said It aint too late to get back to that place Back to where, we thought it was before Why dont you look at me Til we aint strangers anymore
Sometimes its hard to love me Sometimes its hard to love you too I know its hard believing That love can pull us through It would be so easy To live your life
With one foot out the door Just hold me baby Til we aint strangers anymore
Its hard to find forgiveness When we just run out of lies Its hard to say youre sorry When you cant tell wrong from right It would be so easy To spend your whole damn life Just keeping score So lets get down to it baby There aint no need to lie
Tell me who you think you see When you look into my eyes Lets put our two hearts back together And we'll leave the broken pieces on the floor Make love with me baby Til we aint strangers anymore
We're not strangers anymore
Bon Jovi feat. LeAnn Rimes, "Till We Ain't Strangers Anymore"
Ontem decidi ver um bocadinho de televisão. Àquela hora estava a começar o Prós e Contras no canal 1 e quando percebi que o tema estava relacionado o futebol e com o "Apito Final", desanimei... Acho que preferia ver algo mais descontraído e menos enfadonho porque estes assuntos, falo por mim claro, já me cansam. Não há paciência!
(Admito que admiro algumas pessoas em certas situações... Por exemplo, como é que o sr. Pinto da Costa consegue dizer tantas coisas, manter aquele ar sério e não se desatar a rir?! Eu acho que ele no fundo se diverte imenso a dizer as coisas que diz - só pode!! É um bom actor - se fosse eu, desmanchava-me a rir logo no fim da primeira frase... e não conseguiria terminar o discurso (às vezes nem consigo terminar de contar anedotas por saber o final!!! desato-me a rir e parar é difícil))
Adiante! Continuei a ver, acabei por assistir à primeira do programa e até teve imensa piada. Só procurando o lado irónico desta questão é que aguento ouvir estas pessoas... Ainda soltei algumas gargalhadas ao ouvir os intervenientes!! O sr Major foi para mim dos mais engraçados, fez-me lembrar um sketch dos Gato Fedorento.
O sábado foi praticamente todo passado em Sintra, desta vez mesmo no centro histórico - fui receber um prémio. Calma! Eu não ganhei um prémio mas fui representar a premiada - a minha mãe :)
A Vila já estava cheia de visitantes e de flores - era o fim-de-semana "Sintra em flor". Chegámos mesmo em cima do acontecimento e não havia um espacinho livre para estacionar. Andámos lentamente em busca do lugar perdido... Rapidamente percebi que não o iria encontrar e que chegaríamos atrasadas.
Entretanto vi uma placa que indicava o estacionamento privado do hotel uma rua abaixo, pensei "nem é tarde, nem é cedo, estaciono é na garagem do hotel" - foi como ver a luz ao fundo do túnel!! Pelo retrovisor vi que o carro que vinha atrás de mim também queria ir para a mesma rua mas fê-lo em marcha-atrás... Estou até hoje sem perceber se entrei em contra-mão mas acho que não! Pelo menos não vi nenhum sinal que indicasse.
Gosto de ser pontual mas já se sabe que nestas cerimónias nada começa a horas... O que foi bom! Deu para saborearmos um café, conversar e disfrutar da vista da serra até ao mar - a paisagem é fantástica.
Seguiu-se um almoço animado: na nossa mesa a maior parte dos comensais era do norte... e por pouco não começou a velha guerrinha entre norte e sul - apesar de não estarmos em maioria, estávamos a jogar em casa! -, trocaram-se alguns... piropos, digamos assim, mas felizmente a coisa até correu bem!
A meio da tarde chegou o momento da entrega dos prémios. A minha mãe recebeu um prémio, como não poderia estar presente, pediu-me que o recebesse em seu nome e assim foi! Os dois trabalhos expostos foram muito elogiados e nós, claro, babámos!! Sabe sempre bem ver o seu trabalho reconhecido e, modéstia à parte, o trabalho da minha mãe é mesmo bom.
Antes de subir ao... palco (?) tirei bem as medidas do que teria que subir - não seria a primeira vez que tropeçaria numa ocasião especial!! E pior, se isso acontecesse, sei bem que tanto eu como tu desataríamos a rir como se não houvesse amanhã!!! Ahahaha! E seria difícil parar.
Veio o bolo, veio o champagne e a hora de regressar. Na garagem o portão estava fechado... Comecei a achar que provavelmente não deveria ter estacionado ali. Foi necessário ligar para a recepção e pedir para abrir o portão. Desligaste o telefone rapidamente e nem deste tempo para que perguntassem mais alguma coisa - ehehhe! nada de lhes dar tempo para pensar :) - Mal vi o portão a abrir, arranquei a todo o gás e nem te deixei entrar no carro... só um bocado mais à frente (era para garantir que conseguíamos sair! Eheheh). E regressámos.
Foi um dia animado. Nestas ocasiões conhecem-se pessoas muito... diferentes ;) e que nos divertem: uns pela conversa, outros pela figura e outros ainda pela atitude - juntas não nos escapa nada! Já sentia falta destas aventuras contigo!!! :P
Pedes-me um tempo para balanço de vida mas eu sou de letras, não me sei dividir. Para mim um balanço é mesmo balançar, balançar até dar balanço e sair...
Pedes-me um sonho para fazer de chão mas eu desses não tenho, só dos de voar. Agarras a minha mão com a tua mão e prendes-me a dizer que me estás a salvar...
De quê? De viver o perigo De quê? De rasgar o peito Com o quê? De morrer mas de que paixão? De quê? Se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e nao ter, nem sentir o vento ardente a soprar o coração..
Prendes o mundo dentro das mãos fechadas, o que cabe é pouco mas é tudo o que tens. Esqueces que às vezes, quando falha o chão, o salto é sem rede e tens de abrir as mãos.
Pedes-me um sonho para juntar os pedaços mas nem tudo o que parte se volta a colar. E agarras a minha mao com a tua mao e prendes-me e dizes-me para te salvar...
De quê? De viver o perigo De quê? De rasgar o peito Com o quê? De morrer mas de que paixão? De quê? Se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e nao ter, nem sentir o vento ardente a soprar o coração..
Ainda tenho tudo tão presente! Para variar acontece tudo ao mesmo tempo e o fim-de-semana que passou não foi excepção (entrei logo em estágio no feriado! eheeh!). Tentei conciliar o mais que pude os "eventos" destes dias, claro que não deu para estar em todos mas não falhei os mais importantes.
A tua festa foi... emocionante. Por tudo! Pela cerimónia em si (quer dizer, aquele coro é que era qualquer coisa - devias ter agarrado o microfone e mostrado como se faz ;) ), pelo que por lá se passou e pelo que representa - até me vieram as lágrimas aos olhos!! Estavas linda!
O almoço que se seguiu estava saboroso, os pratos escolhidos eram tradicionais, estavam óptimos e foi tudo bem regado - o vinho soube demasiado bem a algumas pessoas que se tornaram difíceis de aturar mas, apesar de tudo, era dia de festa e perdoam-se alguns excessos. O restaurante foi uma boa escolha - acolhedor, como pedia a ocasião.
Dali rumei para o encontro a algumas centenas de km's de distância e temi pela minha vida durante a viagem... Estou a exagerar mas, confesso que por várias vezes me apeteceu saltar para o volante, num misto de insegurança pela condução do motorista e pela vontade de chegar. Correu tudo bem!
O Encontro Nacional das Mary's estava há muito prometido, agendado, adiado, remarcado várias vezes e finalmente aconteceu! Cada uma veio de um lugar diferente para nos reunirmos na cidade que nos juntou: Coimbra.
A Praça já estava ao rubro quando chegámos, afinal de contas a Queima das Fitas estava no auge e o cortejo estava à porta - este ano, pela primeira vez, foi a um domingo em vez da tradicional tarde de 3.ª f. Depois da barrigada ao almoço, veio a do jantar num novo spot onde se comem bons fondues(e se recebem prendas Mary! Obrigada MaryLin!!). Conversa puxa conversa e a noite terminou tarde, já era dia...
Domingo estive com mais amigos - o tempo é pouco para estar com todos... infelizmente. E falhei alguns que me são mesmo muito queridos... O tempo é curto e sabe sempre a pouco! Foi bom andar contigo pelo meio do Cortejo, ver o nosso carro (o dArq Mobile ía praticamente à frente!!), dar umas bengaladas nas cartolas, fugir dos banhos de cerveja, rever a Alta, descer as monumentais - agora sem medo de cair e ficar uma vida encalhada na faculdade! ahahah! -, descer a Avenida, só não fomos à Portagem... mas sabes que ainda vi carros a arder quando me vim embora? No fundo também é tradição...
E lá chegou a hora da despedida. Enquanto atravessava a ponte, por instantes ainda olhei para trás - registei uma das imagens mais bonitas da cidade, ainda conservo a Alta com aquela luz quente do fim de tarde com o Mondego aos pés.
A aventura teria terminado aqui, com um regresso a casa normal. Se estivéssemos a falar de outra pessoa, obviamente! Como era eu, o autocarro avariou... E lá viemos quase a 50 km/h na auto-estrada. O que vale é que a avaria se deu em Alverca - deu para ainda chegar no dia da Mãe e mimar a minha, já que a distância não o tem permitido.
Pelas mãos do JA, fiquei a conhecer esta curta de Nacho Vigalondo, nomeada para o Óscar de Melhor Curta-Metragem em 2004.
Gostei muito e tem uma música que fica no ouvido... À laaaas sieeeete y trenta y cinco de la mañanaaaaaaa... E com imagens que ficam na retina também.
Anoche no dormí hasta entrada la madrugada y tengo por delante diez horas de oficina entonces que demonios provoca esta sonrisa A LAS 7:35 DE LA MANÃNA
Será el café, será la tostada será la mantequilla o será la mermelada el periódico quizás, quizá sea el crucigrama el susurro de la radio, el chin chin de las cucharas serán esos clientes buscando el calor de alguna taza caliente, de alguna conversación mientras la luna y las estrellas las farolas pobres de ellas dan paso a regañadientes a la luz del sol o quizá sea esa chica que entra y sin demora pide un café doble y una ensaimada y se lo toma en silêncio en esa mesa apartada siempre con prisa y sola siempre à la misma hora
A LAS 7:35 DE LA MANÃNA A LAS 7:35 DE LA MANÃNA
La chica es mona, eso está claro pero ella y tu nunca habéis cruzado una palabra no sabes donde vive ni como se llama Donde tienes el motivo para estar tan fascinado?
Quizá sean sus ojeras de recién levantada esa forma tan curiosa de sujetar la taza o ese gesto pensativo al mirar por la ventana tantas cosas, yo que sé, es por todo y no es por nada
A LAS 7:35 DE LA MANÃNA A LAS 7:35 DE LA MANÃNA
Por qué no te acercas y le hablas? no sabes quien es, no pierdes nada tienes miedo de ofenderla o de enfadarla o parecer... o parecer un... o parecer un... o parecer un loco... o parecer un loco y assustarla
No es eso lo que pasa, es que no pido más diez minutos de ella al dia me valen no hay que olvidar que las mejores cosas de la vida hay que dejar que empiecen y dejar que acaben
un, dos, un, dos, tres y
A LAS 7:35 DE LA MANÃNA A LAS 7:35 DE LA MANÃNA
Ahora entiendo todo pero tienes que pensar que después de haber montado todo este tinglado después de todo esto ya no hay vuelta atrás dile algo a la chica no nos dejes intrigados
Decirle "Hola, que hay, que tal estás, como te llamas", estaria muy bien pero como las mejores cosas de la vida esta canción empieza y esta canción termina...
Parabéns a ti, Nesta data querida, Muitas felicidades, Muitos anos de vida!!
Sê muito feliz porque quem tem um coração como o teu, não merece menos ;) Isto de se escrever a um amigo tão querido, não é nada fácil... Por isso aqui deixo ficar beijos, um xi-coração apertado e votos de muitas felicidades! (hoje, mas SÓ HOJE, podes voltar a chamar-me chumbinho! Eheheh)
P.S. - Desculpa ter estado e não ter estado... Prometo não falhar na próxima :)
Denunciaste-te quando ao telemóvel disseste: "Mary, sabes quem fala?" - a surpresa foi boa mas melhor ainda vão ser os dias que se aproximam - I can't wait!!!
Vão ser uns dias que vão ficar para a história :) para nós e para quem estiver por perto! Vai ser lindoooooooooooooooooooo!