Depois de ver a exposição sobre a obra de Peter Zumthor (que hei-de voltar a ver, perdi o vídeo das Termas!), vim para casa a correr - o tempo voa e eu ia acampar com a pequenada! :D
Ao chegar a casa reparei que ainda tinha mil coisas para fazer antes de sair, que a mochila estava por fazer, os calções que se antes me estavam justos, agora cortavam-me MESMO a respiração (nem queria acreditar que eram meus! nem que a distância entre o botão e a casa era tão grande!!), que ainda tinha que jantar e seguir para o local combinado - valeu-me a boleia de última hora :) claro que com a correria alguma coisa tinha que ficar para trás... desta vez foi o colchonete.
Quando os vi entusiasmados para esta actividade - a última etapa desta primeira secção das suas vidas - fiquei também eu entusiasmada, ao ponto de me esquecer de uma parte muito importante... Partimos para o local do acampamento e fizemos praticamente todo-o-terreno (eu viajei num jipe mas havia um descapotável na caravana que se deve ter benzido todo...) antes de chegar.
Eu que estava super entusiasmada e cheia de vontade de acampar... confesso que desanimei quando vi os dois cães enormes da quinta! Eles eram grandes... hhuuuuuggggeeeesss! Passei cá uma vergonhaça...
Eram dois cães pretos muito bonitos, um deles era Terra Nova, tinha um ar tão bonzinho e fofo que, não fosse o meu medo ser maior que eles, até lhes tinha feito uma festinha... Mas não foi possível. A coisa correu tão mal que a dada altura, enquanto seguíamos para o sítio onde ficariam as tendas, fui surpreendida pela cadela e, como tinha uma pastilha elástica na boca, engasguei-me à grande e mal consegui falar!! A minha sorte foi mesmo a cadela não me ter ligado pevide...
Mas os cães não eram os únicos animais na quinta, também vimos um xué - nunca tinha ouvido este nome... e o bicho tinha ar de sapo! - e ainda ouvi falar em coelhos... E melgas! Havia muitas melgas.
Regressámos para junto do grupo, onde se falava sobre os medos. Por várias vezes me senti tentada a introduzir o tema do meu medo mas depois achei que não era muito oportuno...
Passei a noite quase em claro... Os cães dos vizinhos ladraram bastante durante a noite toda.
Quando fomos comprar pão... Lá estavam os meus amigos (os tais dos vizinhos...), presos a umas correntes que pareciam que se iam partir a qualquer instante e que me iriam trincar e desfazer-me em dois tempos. Foi um sufoco na ida e no regresso a campo...
Mais tarde, enquanto marcávamos o caminho... mais cães!
Quando chegámos à Lagoa Azul... cães!
Acho que está na hora de admitir que tenho um problema...
Ao chegar a casa reparei que ainda tinha mil coisas para fazer antes de sair, que a mochila estava por fazer, os calções que se antes me estavam justos, agora cortavam-me MESMO a respiração (nem queria acreditar que eram meus! nem que a distância entre o botão e a casa era tão grande!!), que ainda tinha que jantar e seguir para o local combinado - valeu-me a boleia de última hora :) claro que com a correria alguma coisa tinha que ficar para trás... desta vez foi o colchonete.
Quando os vi entusiasmados para esta actividade - a última etapa desta primeira secção das suas vidas - fiquei também eu entusiasmada, ao ponto de me esquecer de uma parte muito importante... Partimos para o local do acampamento e fizemos praticamente todo-o-terreno (eu viajei num jipe mas havia um descapotável na caravana que se deve ter benzido todo...) antes de chegar.
Eu que estava super entusiasmada e cheia de vontade de acampar... confesso que desanimei quando vi os dois cães enormes da quinta! Eles eram grandes... hhuuuuuggggeeeesss! Passei cá uma vergonhaça...
Eram dois cães pretos muito bonitos, um deles era Terra Nova, tinha um ar tão bonzinho e fofo que, não fosse o meu medo ser maior que eles, até lhes tinha feito uma festinha... Mas não foi possível. A coisa correu tão mal que a dada altura, enquanto seguíamos para o sítio onde ficariam as tendas, fui surpreendida pela cadela e, como tinha uma pastilha elástica na boca, engasguei-me à grande e mal consegui falar!! A minha sorte foi mesmo a cadela não me ter ligado pevide...
Mas os cães não eram os únicos animais na quinta, também vimos um xué - nunca tinha ouvido este nome... e o bicho tinha ar de sapo! - e ainda ouvi falar em coelhos... E melgas! Havia muitas melgas.
Regressámos para junto do grupo, onde se falava sobre os medos. Por várias vezes me senti tentada a introduzir o tema do meu medo mas depois achei que não era muito oportuno...
Passei a noite quase em claro... Os cães dos vizinhos ladraram bastante durante a noite toda.
Quando fomos comprar pão... Lá estavam os meus amigos (os tais dos vizinhos...), presos a umas correntes que pareciam que se iam partir a qualquer instante e que me iriam trincar e desfazer-me em dois tempos. Foi um sufoco na ida e no regresso a campo...
Mais tarde, enquanto marcávamos o caminho... mais cães!
Quando chegámos à Lagoa Azul... cães!
Acho que está na hora de admitir que tenho um problema...
4 comentários:
Dizem que é o primeiro passo. E assim sendo, está dado :D
Para ajudar, vamos adoptar um canito para a 51! ;)
Um canito na 51 nem se sentiria à vontade no meio de tanto lobiter!! Ehehe!
E à força também não me parece ser solução...
Quando eu for grande, vou ter um cão! Acho que também é uma questão de distância - preciso do meu perímetro de segurança! - porque eu acho que os cães são lindos... mas ao longe :) Porque ao perto a minha miopia já me deixa ver o tamanho dos seus caninos...
Mas sim, o primeiro passo está dado! ;)
yeap... u do...
Adorava apresentar-te o Kiko... uma das partes de mim que ainda não conheces.. assim sendo... nada feito :o(
:op
... temos tempo... :o)
Aos poucos... :)
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